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Mais de 300 civis morreram na Síria desde quinta-feira pelas forças de segurança, diz ONG
Mais de 300 civis da minoria alauita foram mortos desde quinta-feira no noroeste da Síria por forças de segurança envolvidas na luta contra elementos leais ao presidente deposto Bashar al-Assad, informou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) neste sábado (8).
A segurança é um dos maiores desafios enfrentados pelo novo governo sírio de base islamista, que foi instalado em dezembro após uma rebelião que derrubou o presidente Bashar al-Assad em 11 dias.
Os incidentes ocorreram após um ataque sangrento de apoiadores do ex-presidente às forças de segurança na cidade costeira de Jableh na noite de quinta-feira, de acordo com as autoridades.
No dia seguinte, as forças de segurança iniciaram operações de busca na área de Latakia, um reduto da minoria alauíta, um ramo do islamismo xiita ao qual Bashar al-Assad e sua família pertencem.
Neste contexto, o OSDH indicou em um novo relatório, publicado neste sábado, a morte desde quinta-feira de pelo menos 340 civis alauitas, incluindo mulheres e crianças, na região costeira, onde se concentra esta comunidade que representa 9% da população do país.
A ONG, que tem uma ampla rede de informantes no local, afirmou que esses civis foram "executados" por "motivos confessionais" por agentes de segurança e combatentes pró-governo, e que também houve "saque de casas e propriedades".
As mortes destes civis elevam o número de mortos desde quinta-feira para 553, incluindo 93 membros das novas forças de segurança e 120 combatentes pró-Assad.
Nas redes sociais, especialmente no Facebook, os depoimentos de crimes contra civis alauitas se multiplicaram nas últimas horas, embora a AFP não tenha conseguido verificá-los de forma independente.
Uma ativista escreveu que sua mãe e seus irmãos foram todos "massacrados em casa", enquanto vários moradores de Baniyas e Tartus, mais ao sul, lançaram apelos urgentes para que fossem protegidos.
O OSDH e outras fontes publicaram vídeos na sexta-feira mostrando dezenas de corpos vestidos como civis empilhados no pátio de uma casa, com várias mulheres chorando nas proximidades.
Uma fonte do aparato de segurança, citada na sexta-feira pela agência de notícias estatal SANA, reconheceu que houve atos criminosos "isolados" por "multidões desorganizadas" em retaliação ao "assassinato de vários membros da polícia e das forças de segurança por homens leais ao antigo regime".
- Tensão permanente -
Em um país formado por diversas comunidades — sunita majoritária, curda, cristã, drusa — os alauitas estavam fortemente representados no aparato militar e de segurança do clã Assad, que por mais de meio século, primeiro com Hafez e depois com Bashar, governou o país de forma autoritária e repressiva.
Desde que o segundo foi derrubado em 8 de dezembro, as tensões aumentaram na costa do Mediterrâneo e nas montanhas, com apoiadores do clã Assad e ex-soldados do exército sírio atacando as novas forças de segurança.
O presidente interino sírio, Ahmad al-Sharaa, tem um passado jihadista e foi o líder do Hayat Tahrir al-Sham, o grupo islamista que liderou a rebelião.
Al-Sharaa tentou tranquilizar as minorias prometendo que a nova Síria será inclusiva, mas essa linha não é necessariamente compartilhada pelas facções que operam sob seu comando e que agora compõem a maior parte do exército e da polícia, observa o analista Aron Lund, do think tank Century International.
"Grande parte dessa [nova] autoridade está nas mãos de jihadistas radicais" de fé sunita, "que consideram os alauitas inimigos de Deus", explica Lund, que acredita que esses confrontos demonstram "a fragilidade do atual governo".
Em um discurso na sexta-feira, Al-Sharaa pediu aos insurgentes no oeste do país que "deponham as armas e se rendam, antes que seja tarde demais".
W.Mansour--SF-PST