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Organizadores se dizem 'confiantes' quanto a Alcaraz e Sinner participarem do Masters 1000 de Paris
Os organizadores do Masters 1000 de Paris, que será disputado de 27 de outubro a 2 de novembro, estão "confiantes" em relação à participação do número 1 do mundo, o espanhol Carlos Alcaraz, e do número 2, o italiano Jannik Sinner, afirmou o diretor do torneio, o ex-tenista francês Cédric Pioline.
"Os 1000 pontos no ranking concedidos ao vencedor vão pesar" na luta entre Alcaraz e Sinner para terminar a temporada no topo, disse Pioline em entrevista à AFP.
"Naturalmente, todos os jogadores estão fisicamente cansados porque é o final da temporada", reconheceu o diretor.
Alcaraz, que sofreu uma lesão no tornozelo no ATP 500 de Tóquio, onde foi campeão no final de setembro, decidiu não participar do Masters 1000 de Xangai, que terminou no domingo.
Sinner jogou o torneio chinês, que este ano foi marcado pelo calor e umidade asfixiantes, mas teve que abandonar na terceira rodada.
Com o ATP Finals programado para Turim de 9 a 16 de novembro, e a fase final da Copa Davis de 18 a 23 de novembro em Bolonha, o calendário de final de ano está "lotado, é claro, mas estamos confiantes", reiterou Pioline.
Por enquanto, os únicos jogadores que já anunciaram que não vão participar do Masters 1000 de Paris são o britânico Jack Draper e o americano Frances Tiafoe, revelou o diretor.
O veterano sérvio Novak Djokovic, que sofreu com problemas físicos ao longo da competição em Xangai, ainda não confirmou participação em Paris.
Após 40 anos sendo realizado em Bercy, a leste da capital francesa, o último Masters 1000 da temporada será disputado pela primeira vez este ano no noroeste de Paris, na La Défense Arena, com uma quadra central com capacidade para 17.500 pessoas.
- A segunda maior quadra do mundo -
"Será a segunda maior quadra do mundo entre os torneios permanentes, atrás apenas da quadra central do US Open", ressalta Pioline, que como jogador conquistou cinco títulos e chegou a ser número 5 do mundo, no ano 2000.
O diretor também afirmou que o valor total de premiação cresceu 3% em relação ao ano passado (6,13 milhões de euros; R$ 38,75 milhões na cotação atual), com o campeão recebendo 946 mil euros (quase R$ 6 milhões).
Este aumento coincide com a ação judicial aberta em meados de março por um sindicato de tenistas profissionais, que acusou a ATP de "exploração financeira".
"Não tenho certeza" de que os jogadores que se uniram à denúncia do sindicado PTPA, cofundado por Novak Djokovic e o canadense Vasek Pospisil, "têm a compreensão exata e suficientemente avançada sobre como funciona o ecossistema", opinou Pioline.
"Não tenho os números agora, mas a evolução nos últimos 15 ou 20 anos é fenomenal, sejam nas chaves principais ou nas fases de qualifying. No nível da ATP, é exatamente a mesma dinâmica: muito mais dinheiro é distribuído, medidas de proteção foram implementadas, especialmente para jogadores lesionados, e eles têm uma renda garantida de acordo com certos critérios", argumentou.
L.AbuTayeh--SF-PST