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'Provocador', André Jardine faz história ao levar América à 4ª final seguida no México
André Jardine colocou seu nome na história do América ao classificar a equipe para a quarta final consecutiva do campeonato mexicano. O feito do técnico brasileiro também ficou marcado por uma "provocação" que viralizou nas redes sociais do México.
Depois de perder o jogo de ida da semifinal do torneio Clausura-2025 para o Cruz Azul por 1 a 0, o América venceu o jogo de volta por 2 a 1 no domingo. O empate no agregado em 2 a 2 deu ao time de Jardine a classificação para a final contra o Toluca devido a sua melhor classificação na primeira fase da competição.
Ao longo de 180 minutos, o treinador brasileiro de 45 anos foi um dos protagonistas do confronto, especialmente no primeiro jogo, quando foi expulso por reclamação.
Enquanto caminhava rumo ao vestiário no estádio Olímpico Universitário, Jardine foi hostilizado pelos torcedores do Cruz Azul.
Para responder às vaias, o treinador mostrou o número três com a mão direita várias vezes, em alusão aos três títulos consecutivos conquistados pelo América.
A imagem do momento esquentou o clima nas redes sociais antes da final, que terá o jogo de ida na próxima quinta-feira e a volta no domingo.
Os torcedores do Cruz Azul tacharam Jardine de 'provocador', enquanto os do América se enchiam de orgulho. "Esta foto de André Jardine é lendária", escreveu um usuário do X.
A imagem do brasileiro mostrando os três dedos viralizou e, em poucas horas, surgiram 'memes' feitos com inteligência artificial.
- Respaldo da diretoria -
O América, maior vencedor do campeonato mexicano e que no fim do mês jogará contra o Los Angeles FC dos Estados Unidos por uma vaga no Mundial de Clubes da Fifa, se caracteriza por polarizar sentimentos: ou é amado, ou é odiado.
A imagem de Jardine com os três dedos levantados combina com uma frase que define o clube: "O América comemora os títulos, não as vitórias".
Para o treinador, campeão olímpico nos Jogos de Tóquio em 2021 à frente da Seleção Brasileira, a expulsão no jogo contra o Cruz Azul foi a primeira em seus dois anos no América.
Mesmo com a suspensão para o jogo de volta, a diretoria americanista deu apoio ao brasileiro por encarnar a filosofia do clube.
"A instituição o respalda totalmente, obviamente existem valores que devem ser respeitados", declarou Diego Ramírez, diretor esportivo do América. "André é muito competitivo e passional".
No jogo de volta, Jardine apareceu em uma tribuna do Estádio Azteca e de lá comandou a equipe, que atacou desde o primeiro minuto diante da necessidade de reverter a derrota na ida.
- Repetir o gesto -
O América perdeu pelo menos três chances claras de gol no primeiro tempo e saiu atrás no placar depois do intervalo (2 a 0 no agregado).
Jardine reforçou o poderio ofensivo com o meio-campista chileno Diego Valdés e o atacante uruguaio Rodrigo Aguirre.
O time acabou conseguindo os gols que precisava para ir à final, o primeiro depois de uma falha grosseira do goleiro colombiano Kevin Mier. Depois da classificação, Jardine comemorou repetindo o gesto com os três dedos.
Além de vencer seu 11º mata-mata consecutivo e chegar à quarta final, André Jardine deixou uma imagem icônica na história do América.
H.Darwish--SF-PST