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Presidente chinês viaja à Rússia para falar sobre Ucrânia e EUA com Putin
O presidente chinês Xi Jinping estará em Moscou a partir desta quarta-feira(7) até sábado para participar das comemorações da vitória sobre a Alemanha nazista com seu homólogo Vladimir Putin, com quem discutirá as questões geopolíticas mais urgentes.
Xi e Putin devem se reunir na quinta-feira para discutir o conflito na Ucrânia e as relações com os Estados Unidos.
Putin também falará nesta quarta-feira em Moscou com os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel, dois tradicionais aliados na América Latina.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também será recebido pelo presidente Putin em Moscou.
A viagem de Xi, que ilustra a proximidade da Rússia e da China com o Ocidente, ocorre em um momento de aparente estagnação nos esforços para acabar com as hostilidades na Ucrânia e em meio a uma guerra comercial entre Pequim e Washington.
O líder do Kremlin rejeitou uma trégua de 30 dias proposta por Kiev e, em vez disso, anunciou um cessar-fogo unilateral de quinta-feira a sábado, que foi rejeitado pela Ucrânia.
O encontro de quinta-feira entre Xi e Putin abordará "os temas mais importantes: a questão ucraniana e as relações Rússia-EUA", disse a jornalistas o conselheiro diplomático do Kremlin, Yuri Ushakov.
Ele acrescentou que os dois líderes adotarão duas declarações conjuntas, uma sobre relações bilaterais e outra sobre "estabilidade estratégica mundial".
Xi Jinping pediu a "rejeição de qualquer tentativa de perturbar ou minar a amizade e a confiança mútua" entre os dois países, segundo a agência de notícias oficial Xinhua, citando uma reportagem sobre o líder chinês publicado nesta quarta-feira em um jornal russo.
A Praça Vermelha de Moscou será palco de um grande desfile militar na sexta-feira, marcando o 80º aniversário da vitória sobre os nazistas, que será assistido por Putin e aproximadamente trinta visitantes internacionais.
- Cerco crescente -
A Segunda Guerra Mundial, que a Rússia chama de "Grande Guerra Patriótica", teve um impacto devastador sobre a antiga União Soviética, onde mais de 20 milhões de pessoas morreram.
Putin fez do dia 9 de maio o principal feriado russo e apresentou seu exército como um grande lutador contra o fascismo, traçando paralelos entre a ofensiva contra a Ucrânia e a luta contra os nazistas.
A China afirma ser um ator neutro no conflito de três anos, embora os países ocidentais indiquem que sua proximidade com a Rússia forneceu apoio econômico e diplomático crucial para Moscou.
O presidente ucraniano Volodimir Zelensky acusou a China em abril de fornecer armas à Rússia e afirmou que Pequim sabia de pelo menos 155 chineses lutando ao lado das forças russas.
Pequim negou que seus cidadãos estejam sendo recrutados em massa pela Rússia e pediu aos chineses que não se envolvam no conflito. Também rejeitou a versão de que fornece armas para qualquer lado do conflito.
No entanto, China e Rússia fortaleceram seus laços na última década.
Pequim se tornou o principal parceiro comercial de Moscou, que enfrenta sanções ocidentais.
Já a Rússia é o quinto maior parceiro comercial da China, que depende muito do seu gás natural e petróleo.
As empresas chinesas rapidamente preencheram o vazio deixado pelo êxodo de empresas ocidentais, especialmente no setor automotivo, depois que a Rússia lançou sua ofensiva na Ucrânia.
Os dois países converteram quase todas as suas transações comerciais em moedas locais, com 95% dos seus pagamentos feitos em rublos e yuanes.
I.Saadi--SF-PST