
-
Ataques russos deixam 14 mortos em Kiev
-
OpenAI obtém contrato de US$ 200 milhões com o Exército americano
-
Israel afirma que matou o principal comandante militar do Irã
-
G7 pede 'desescalada' no Oriente Médio; Trump retorna aos Estados Unidos
-
Flamengo estreia na Copa de Clubes com vitória sobre o Espérance (2-0)
-
Monterrey estreia na Copa de Clubes contra Inter de Milão, que tenta se reerguer
-
Especialistas em vacinação demitidos pelo governo dos EUA fazem alerta
-
Sem margem para erro, River estreia na Copa de Clubes contra o japonês Urawa Red
-
Trump abandonará prematuramente cúpula do G7 após pedir evacuação de Teerã
-
Benfica arranca empate contra Boca Juniors (2-2) na estreia na Copa de Clubes
-
ChatGPT e outros chatbots de IA são usados como fonte de informação entre os mais jovens, diz estudo
-
Fluminense confia em Fábio, jogador mais velho da Copa de Clubes, para deter o Dortmund
-
Principal médico acusado por overdose de Matthew Perry vai se declarar culpado
-
Saúde de presidenciável colombiano baleado é 'extremamente crítica' após nova cirurgia
-
Chelsea vence Los Angeles FC (2-0) em sua estreia na Copa de Clubes
-
Israel está 'mudando a face do Oriente Médio', diz Netanyahu sobre ataque ao Irã
-
Netanyahu diz que Israel está 'mudando a face do Oriente Médio'
-
Juíza mantém suspensão do veto de Trump a estudantes estrangeiros em Harvard
-
Neymar e outros craques definem futuro no futebol brasileiro
-
Sánchez desafia oposição da Espanha a apresentar moção de censura
-
Defesa Civil de Gaza reporta 20 mortos por tiros israelenses durante distribuição de ajuda
-
Guirassy é 'perigoso', mas Fluminense quer 'neutralizar' todo o Dortmund, diz Renato
-
Israel ataca TV estatal iraniana em Teerã
-
Suposto assassino de congressista dos EUA foi às casas de quatro políticos
-
Venezuela concede nacionalidade póstuma a músico dominicano Rubby Pérez
-
Trump insta Irã a dialogar enquanto G7 busca posições comuns
-
Reino Unido anuncia reformas para 'erradicar' quadrilhas de pedófilos
-
Irlanda inicia preparativos para exumação de 796 bebês mortos em lar religioso
-
Sevilla anuncia o argentino Matías Almeyda como novo técnico
-
Pré-candidato baleado na Colômbia passa por cirurgia de emergência por sangramento cerebral
-
Cidade de El Dorado, o retrato da eterna febre do ouro na Venezuela
-
Luis Zubeldía não é mais técnico do São Paulo
-
Suspeitos são condenados a até 22 anos de prisão por pendurar boneco de Vini Jr. na Espanha
-
Entenda as repercussões dos ataques de Israel para o programa nuclear do Irã
-
Campeão em Stuttgart, Taylor Fritz recupera 4ª posição no ranking da ATP
-
WhatsApp incluirá anúncios em sua plataforma
-
Pai de Jakob Ingebrigtsen é absolvido em julgamento por violência contra o filho
-
França bloqueia acesso a estandes de Israel em feira aeroespacial
-
Ucrânia anuncia que recuperou outros 1.245 corpos em acordo com a Rússia
-
Khamenei, um líder que joga sua vida e seu regime na guerra com Israel
-
Polícia de Minnesota prende suspeito do assassinato de congressista estadual
-
Museu de Verona processa homem que se sentou em cadeira de cristais e a quebrou
-
Irã e Israel prosseguem com ataques no quarto dia de conflito
-
ONU reduzirá drasticamente seus programas de ajuda este ano por falta de fundos
-
Alemanha condena sírio à prisão perpétua por torturar opositores durante o regime de Assad
-
Índia prossegue com processo de identificação das vítimas de acidente aéreo
-
Trump ordena novas operações contra imigrantes em Los Angeles, Chicago e Nova York
-
Polícia de Minnesota anuncia detenção de suspeito do assassinato de congressista estadual
-
Trump chega ao Canadá para reunião do marcada por conflito Irã-Israel
-
Botafogo sofre mas vence Seattle Sounders (2-1) em sua estreia na Copa de Clubes

China registra crescimento acima do esperado antes da guerra tarifária de Trump
A China anunciou nesta quarta-feira (16) um crescimento econômico de 5,4% no primeiro trimestre, acima das expectativas dos analistas, em parte graças ao frenesi exportador de suas empresas antes do aumento expressivo das tarifas por parte dos Estados Unidos.
A potência asiática reconheceu, no entanto, "certa pressão" sobre sua economia e comércio exercida pela guerra tarifária global de Donald Trump, que visa especialmente as importações chinesas.
A disputa entre as duas grandes economias mundiais provocou a imposição de novas tarifas de 145% para os produtos da China, que respondeu com tarifas de 125% para as importações dos Estados Unidos.
"Neste momento, a imposição de tarifas elevadas por parte dos Estados Unidos provocará certa pressão no comércio e na economia do nosso país", afirmou Sheng Laiyun, funcionário de alto escalão do Escritório Nacional de Estatísticas (ONE).
Contudo, "isso não mudará a tendência geral da economia da China, que continuará melhorando a longo prazo", acrescentou.
No primeiro trimestre, pouco antes da aceleração da guerra comercial, o PIB da China registrou "um aumento em termos anuais de 5,4%, a preços constantes", afirmou o ONE.
O resultado é superior aos 5,1% projetados por analistas consultados pela AFP.
O órgão estatal de estatísticas também anunciou que a produção industrial cresceu 6,5% no período e que as vendas no varejo - indicador-chave da demanda do consumidor - subiram 4,6% na comparação com o mesmo período em 2024.
Além disso, as estatísticas de exportação anunciadas na segunda-feira por Pequim superaram todas as previsões, com um crescimento em termos anuais de 12% em março, resultado que os analistas atribuem ao acúmulo de pedidos antes do anúncio das novas tarifas de Trump em 2 de abril.
O ONE fez uma alerta nesta quarta-feira sobre um ambiente econômico global "complexo e grave" que exigirá "políticas macroeconômicas mais proativas e eficazes".
"Ainda não está consolidada a base de uma recuperação econômica sustentável e do crescimento", assegurou.
- "Atividade preventiva" -
A guerra comercial iniciada por Trump ameaça prejudicar a frágil recuperação econômica da China. Abalada por um consumo abaixo do ideal e uma crise de dívida no antes crucial setor imobiliário, o país asiático não conseguiu recuperar o dinamismo anterior à pandemia de covid-19.
Os analistas externos consideram que os últimos indicadores positivos serão ofuscados em breve pelo impacto das tarifas.
"O dano da guerra comercial será observado nos dados macroeconômicos do próximo mês", declarou Zhiwei Zhang, presidente e economista chefe da Pinpoint Asset Management.
Steve Innes, da consultoria SPI Asset Management, destaca que os dados "podem parecer uma vitória na superfície". "Mas não podemos fingir que pegaram alguém desprevenido".
"Muito disso se deve à antecipação, alimentada por uma explosão da atividade preventiva antes da escalada tarifária dos Estados Unidos e um excesso de estoque nos Estados Unidos, porque os importadores se apressaram para se antecipar às turbulências", argumenta o economista.
A Casa Branca afirmou na terça-feira que "a bola está com a China" para reduzir a tensão na guerra comercial. As autoridades chinesas responderam nesta quarta-feira que o país "não tem medo de lutar", mas reiteraram sua disposição ao diálogo.
Pequim nomeou um novo coordenador para as negociações comerciais internacionais, Li Chenggang, que já foi o representante da China na Organização Mundial do Comércio e tem décadas de experiência na área.
- Confiança para alcançar objetivos -
A China está longe dos anos de euforia e ritmos de crescimento de dois dígitos que a posicionaram como a segunda maior economia mundial e a transformaram em uma rival direta dos Estados Unidos.
Em 2024, Pequim anunciou uma série de medidas agressivas para estimular a economia, incluindo o corte de juros, a suspensão de restrições para a compra de imóveis, o aumento do teto de dívida dos governos locais ou o reforço do apoio aos mercados financeiros.
As Bolsas chinesas subiram com força, em parte pela esperança de um grande pacote de estímulo que não se concretizou e dissipou em parte o otimismo do mercado.
As autoridades chinesas fixaram no mês passado a meta de crescimento de cerca de 5% para este ano e defenderam a estratégia de transformar a demanda interna no principal motor de desenvolvimento do país.
Muitos economistas consideram, no entanto, que a meta é muito ambiciosa considerando os vários desafios da economia.
Sheng Laiyun, do ONE, discordou nesta quarta-feira: "Temos a força, a capacidade e a confiança para enfrentar os desafios externos e alcançar os objetivos de desenvolvimento estabelecidos".
X.AbuJaber--SF-PST