
-
Putin e Trump discutirão soluções para o conflito na Ucrânia em reunião no Alasca
-
Pacto entre França e Reino Unido atormenta imigrantes, sem frear as travessias
-
Buscas por migrantes desaparecidos perto da ilha de Lampedusa continuam
-
Morre aos 102 anos o grande mestre do chá japonês Sen Genshitsu
-
Jantar com desconhecidos: uma iniciativa para combater a polarização na Áustria
-
Premiê britânico recebe Zelensky em Londres na véspera da cúpula Trump-Putin
-
Kremlin: Putin e Trump falarão sobre Ucrânia e segurança internacional
-
Justiça sul-coreana decide que 'Baby Shark' não é plágio
-
Surto de cólera deixa pelo menos 40 mortos no Sudão
-
Bolsonaro pede absolvição em alegações finais no processo por tentativa de golpe
-
Flamengo vence Inter (1-0) na ida das oitavas da Libertadores
-
Alcaraz atropela Nardi e avança às quartas de final de Cincinnati
-
Palmeiras visita Universitario em Lima pela ida das oitavas da Libertadores
-
Taylor Fritz é eliminado por Terence Atmane no Masters 1000 de Cincinnati
-
Sabalenka vence Bouzas e vai às quartas de final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Bitcoin bate novo recorde e supera os US$ 124 mil
-
EUA sanciona brasileiros por relação com programa Mais Médicos
-
Rebeca Andrade decide não disputar Mundial de Ginástica Artística de 2025
-
NBA aprova venda do Boston Celtics por US$ 6,1 bilhões
-
Sinner vence Mannarino após paralisação e avança às quartas em Cincinnati
-
Juiz ordena prisão preventiva contra o ex-presidente peruano Vizcarra por suposta corrupção
-
PSG vence Tottenham nos pênaltis e conquista sua 1ª Supercopa da Uefa
-
Argentina registra inflação de 1,9% em julho e 36,6% em 12 meses
-
Billy Joel leiloará coleção de motocicletas devido a condição cerebral
-
Argentina registra inflação mensal de 1,9% em junho e 36,6% em 12 meses
-
Barcelona inscreverá Joan García por lesão de 'longa duração' de Ter Stegen
-
Petro considera 'ilegal' detenção de topógrafos colombianos no Peru
-
Funerais de presidenciável morto na Colômbia acontecem sem Petro
-
Suspeitos de narcotráfico enviados aos EUA seguiam operando da prisão, diz governo mexicano
-
Evo Morales e o desafio de sobreviver ao declínio da esquerda na Bolívia
-
Peru promulga lei de anistia a militares questionada por organismos de direitos humanos
-
Trump quer reunir Putin e Zelensky depois de cúpula do Alasca
-
Trump escolhe Stallone e Gloria Gaynor para prêmios do Kennedy Center
-
Zverev confirma vitória sobre Nakashima e vai às oitavas em Cincinnati
-
Zelensky e líderes europeus pressionam Trump para obter trégua na Ucrânia em reunião com Putin
-
Ao menos 26 mortos em naufrágio em frente à ilha italiana de Lampedusa
-
Aos 45 anos, Venus Williams recebe convite para disputar o US Open
-
Rússia impõe restrições a chamadas de WhatsApp e Telegram
-
Premiê britânico diz haver possibilidade 'viável' de cessar-fogo na Ucrânia graças a Trump
-
Planta aquática cobre lago em El Salvador e afasta turistas
-
Cristian Romero substitui Son como capitão do Tottenham
-
Incêndios seguem castigando parte da Europa
-
Casa Branca avaliará museus em Washington para eliminar narrativas 'partidárias'
-
Musk entra em conflito com Altman após acusar Apple de favorecer a OpenAI
-
Vice-presidente americano e ministro britânico pescaram sem licença no Reino Unido
-
Rússia impõe restrições a chamadas de WhatsApp e Telegram (imprensa estatal)
-
Astro japonês de J-pop é condenado por atentado ao pudor em Hong Kong
-
Cúpula com Putin testa habilidade de negociação de Trump
-
Exilados de Bukele diante de um retorno cada vez mais distante
-
França resgata quase 300 migrantes no mar em dois dias

Líderes da América Latina debatem em Honduras enquanto Trump 'redesenha' mapa econômico
Presidentes da América Latina debatem propostas para se unirem enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "redesenha" o mapa econômico, em uma cúpula da Celac nesta quarta-feira (9), em Honduras, na qual a China busca fortalecer seus laços com a região.
A IX Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) reúne 33 países em Tegucigalpa, mas apenas 11 chefes de Estado ou governo participam do encontro, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a mexicana Claudia Sheinbaum e o colombiano Gustavo Petro.
Alguns países são representados por chanceleres ou funcionários de alto escalão na reunião, que acontece uma semana após Trump anunciar tarifas mais duras do que o esperado e que abalaram os mercados.
"Não podemos continuar caminhando separados quando o mundo se reorganiza", disse a anfitriã Xiomara Castro no discurso de abertura da cúpula, no qual afirmou que agora "os Estados Unidos redesenham seu mapa econômico sem se perguntar quais povos são deixados para trás".
A proposta mexicana será "diversificar" seus "mercados", antecipou Sheinbaum.
O evento deve se encerrar por volta das 17h locais (20h de Brasília) com a aprovação de uma declaração conjunta, de acordo com a agenda.
- Presença da China -
Em meio à guerra comercial desencadeada por Trump, uma delegação chinesa liderada por Qu Yuhui, o número dois de Assuntos Latino-Americanos do Ministério das Relações Exteriores do país asiático, mantém encontros bilaterais com delegados de 15 países desde segunda-feira.
Pequim planeja organizar uma conferência ministerial entre a China e a Celac em 13 de maio em Pequim. "Nosso presidente Xi Jinping estará presente na abertura e fará um discurso", disse Qu em uma reunião bilateral.
A delegação chinesa programou encontros com Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, México, Panamá, Suriname, Uruguai, Venezuela, Bahamas, Barbados e São Vicente e Granadinas, segundo fontes diplomáticas.
- Gigantes regionais -
Trump anunciou tarifas de 10% às importações do Brasil, Colômbia, Argentina, Chile, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, Honduras e El Salvador. Para a Venezuela são de 15% e Nicarágua 18%.
Nesta quarta-feira, no entanto, houve uma reviravolta: o presidente americano definiu uma "pausa" de 90 dias nas tarifas aplicadas a dezenas de países, exceto a China, cuja taxação chegará a 125% por ter retaliado.
"Neste contexto, a China tem a mesa servida para aumentar sua influência na América Latina, é um presente dos Estados Unidos", disse à AFP o analista peruano de Relações Internacionais Francisco Belaunde.
"A China quer aparecer agora como um parceiro confiável, que é favorável ao livre comércio, quer aproveitar a confusão gerada por Trump e o incômodo de todos os países com as tarifas", acrescentou.
Apesar da presença de apenas 11 chefes de Estado ou de governo, a reunião conta com a participação de Lula e Sheinbaum, líderes das duas maiores economias latino-americanas, além do colombiano Petro, cujo país tem o quarto maior PIB da região.
"O fundamental é que estão os três principais países, que têm capacidade de enfrentar a questão das tarifas", declarou à AFP o reitor da Universidade para a Paz da Costa Rica, Francisco Rojas.
B.Mahmoud--SF-PST