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Presidenciável Luisa González diz que FMI é bem-vindo para ajudar Equador
A candidata de esquerda à presidência do Equador, Luisa González, disse neste sábado (8) que a ajuda do Fundo Monetário Internacional é bem-vinda no Equador, se não afetar a "já abalada" economia, em entrevista à AFP na véspera do pleito.
Em sua residência familiar, em uma zona rural próxima da costa do Pacífico, a principal rival do presidente Daniel Noboa condicionou esse apoio, após um acordo recente de crédito de 4 bilhões de dólares (R$ 23 bilhões) ao país.
"Enquanto o Fundo Monetário Internacional quiser oferecer apoio ao Equador, sem exigir que se precarize a vida de nossos cidadãos, sem aumentar impostos, sem retirar subsídios, sem afetar a já abalada economia familiar, pois que sejam bem-vindos", afirmou a sucessora política do ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), que rompeu relações com o fundo quando governou o país.
É provável que seus comentários sejam acompanhados de perto pelos credores internacionais, que temem que, se ela vencer as eleições, possa jogar por terra o acordo bilionário de crédito com o FMI alcançado no ano passado.
Em 2008, Correa suspendeu o pagamento de quase 40% da dívida externa, se negou a pagar aos credores internacionais e ordenou a expulsão do embaixador do Banco Mundial.
O impacto dessa decisão ainda pode ser sentido, já que o Equador paga um elevado prêmio de risco para obter crédito nos mercados internacionais de títulos.
Luisa está atrás de Noboa nas pesquisas, mas ainda pode ter votos suficientes para forçar um segundo turno.
Quem quer que vença as eleições terá uma série de desafios econômicos. No ano passado, o país enfrentou grandes apagões que provavelmente levaram a economia a se contrair.
Além disso, a dívida pública gira em torno de 57% do PIB, segundo dados do FMI.
Luisa também disse que trabalharia para restabelecer os laços com o México após a invasão de sua embaixada em Quito, que levou à ruptura das relações.
"O atual presidente brigou com todos que pôde: com o México, ao violar a sede diplomática; com a Rússia, ao tentar entregar armamento russo", comentou.
Moscou proibiu algumas importações do Equador depois que Noboa afirmou que enviaria equipamento militar russo aos Estados Unidos, que provavelmente os enviariam depois à Ucrânia.
A candidata disse que esse plano "viola" um acordo com a Rússia, e garantiu que se concentrará em "recompor as relações com os diferentes países".
E.Qaddoumi--SF-PST