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Na era do digital, Nova York inaugura um 'museu imersivo e sensorial'
Apresentado como um "museu de arte e tecnologia", Nova York inaugurou na era da tecnologia digital e das redes sociais um espaço "imersivo e sensorial", concebido por um designer contemporâneo israelense especialista em sons e luzes, com ingressos de aproximadamente US$ 50 (R$ 248) para um público novo.
O Museu de Arte e Tecnologia Mērcer Labs, do artista Roy Nachum - pintor, escultor, montador e criador de trilhas sonoras, música eletrônica, jogos de luzes, lasers, fotos e vídeos -, foi inaugurado em janeiro no centro financeiro Wall Street, sul de Manhattan.
Nachum e seu investidor, o promotor imobiliário nova-iorquino Michael Cayre, querem tornar lucrativo um antigo centro comercial de 3.300 m², inaugurando oficialmente em 28 de março um "museu", após cinco anos de estudos e trabalhos avaliados em US$ 35 milhões (R$ 174,1 milhões), informaram os dois homens à AFP.
Mesmo para uma cidade tão cara como Nova York, com sua ampla oferta cultural e de entretenimento, o preço do ingresso é alto: US$ 52 (R$ 258,76) por adulto, US$ 46 (R$ 228,90) para idosos ou jovens, ou seja, cerca de US$ 200 (R$ 995,24) para uma família de quatro pessoas.
Mas Cayre garante uma hora de "experiência suprema".
Assim como muitos lugares abertos de Manhattan nos últimos anos, o Mercer Labs deve estampar o Instagram ou TikTok com suas vistas panorâmicas do "Summit One" da Torre Vanderbilt, com vidros e espelhos, ou do observatório e terraço ao ar livre dos arranha-céus One World Trade Center e The Edge.
- Álbum da Rihanna -
O artista Roy Nachum nasceu em Jerusalém, em 1979, e mora em Nova York desde os 20 anos. Sua reputação no mundo do design se estabeleceu em 2015, quando ilustrou o álbum "Anti" da estrela Rihanna.
A capa do disco mostra uma criança sem camisa, com os olhos vendados por uma coroa dourada com inscrições em braille, em homenagem à sua avó com deficiência visual, que está onipresente no Mercer Labs - em fotos, vídeos, estátuas e pinturas criadas por Nachum.
O local pretende "redefinir a experiência de museu nos 15 espaços interativos de exposições, encontros sonoros únicos e instalações imersivas, onde são revisitados os vínculos entre arte e tecnologia", detalha o comunicado enviado à imprensa.
O Mercer Labs propõe "uma nova abordagem", segundo Nachum, enquanto grandes museus tradicionais nos Estados Unidos e Europa tentam atrair o público mais jovem, em uma era digital e de imagens nas redes sociais.
"Em todos os museus, não é permitido tocar nas obras. Nós queremos que aqui as pessoas possam tocá-las, interagir com elas", explica.
O visitante também é atraído para uma sala escura, em um ambiente de discoteca com música eletrônica e nuvens de vapor, onde são projetados nas paredes, piso e teto vídeos, fotos e hologramas criados por Nachum.
Em outra sala, para uma imersão sonora "em 4D", os visitantes podem deitar em um tapete grosso, tocar as paredes estofadas e dormir sob uma luz azul.
Na chamada "câmara do dragão", 500.000 micro luzes de LED projetadas e controladas por computadores que dão vida a animais mitológicos.
"Queremos atingir todos os sentidos", diz um entusiasmado Nachum, para quem "a tecnologia é uma ferramenta, outro lápis, outra caneta, outro pincel (...) para tentar criar algo novo".
A.Suleiman--SF-PST