
-
Com Messi confirmado, Inter Miami encara Porto pela 2ª rodada da Copa de Clubes
-
Furacão ganha força ao se aproximar da costa do México
-
'Talvez eu faça, talvez não', diz Trump sobre ataques ao Irã
-
Bolívia pode entrar em default sem novo financiamento, diz Arce à AFP
-
Hernán Crespo é o novo técnico do São Paulo
-
Bolívia pode entrar em default sem novo financiamento, diz presidente Arce à AFP
-
EUA aprova novo tratamento preventivo contra o HIV
-
Los Angeles Lakers será vendido por US$ 10 bilhões
-
Copom eleva Selic em 0,25 ponto percentual, para 15%
-
Real Madrid empata com Al-Hilal (1-1) em sua estreia na Copa de Clubes
-
Botafogo e PSG fazem duelo de campeões e proprietários
-
Ex-ministro e economistas são detidos na Venezuela
-
'O futebol mudará com a união dos grandes clubes', diz presidente do Real Madrid
-
Palmeiras espera afiar a pontaria na Copa de Clubes diante do Al Ahly
-
Khamenei promete seguir lutando e Irã lança mais mísseis hipersônicos contra Israel
-
'Argentina com Cristina': milhares de manifestantes vão às ruas em apoio à ex-presidente
-
Jogo de Sabalenka no WTA 500 de Berlim é suspenso por falta de iluminação e umidade
-
'Vamos voltar', promete Cristina Kirchner na Argentina
-
Brasil se declara livre de gripe aviária após foco que afetou exportações
-
Furacão Erick sobe para a categoria 2 no Pacífico mexicano
-
City estreia na Copa de Clubes com vitória sobre o Wydad Casablanca (2-0)
-
Fed mantém juros e rebaixa prognóstico para a economia dos EUA
-
Julgamento de Pelicot se torna peça teatral em Viena como 'homenagem a um ícone' feminista
-
Gennaro Gattuso, um espírito combativo para ressuscitar a 'Azzurra'
-
EUA sanciona 'El Mencho' e outros líderes do cartel Jalisco Nueva Generación
-
Balanço de mortos em ataque russo contra Kiev sobe para 28 pessoas
-
Tsitsipas cai na 2ª rodada do ATP 500 de Halle
-
Khamenei promete seguir lutando e Israel bombardeia instalações nucleares do Irã
-
Museu de Londres oferece acesso 'sob demanda' a milhares de objetos de seu depósito
-
Driussi, do River Plate, sofre lesão no tornozelo e está fora da Copa de Clubes
-
Suprema Corte dos EUA ratifica lei que proíbe transição de gênero para menores
-
Governo argentino autoriza civis a comprar armas semiautomáticas e de assalto
-
Fed deve manter juros ao concluir reunião de política monetária
-
Barcelona anuncia contratação do goleiro Joan García, do Espanyol
-
Rapper do trio norte-irlandês Kneecap, acusado de apoiar o Hezbollah, comparece a tribunal em Londres
-
Julgamento de 'Diddy' Combs, um 'prato cheio' para os influenciadores digitais
-
Princesa Kate cancela presença no Royal Ascot
-
'Argentina com Cristina', apoiadores de Kirchner protestam contra sua condenação
-
Galáxia colorida permite estudar melhor seus segredos
-
Khamenei promete seguir lutando; Israel bombardeia instalações nucleares do Irã
-
Sonho dos táxis voadores continua vivo apesar dos contratempos
-
'Salvador do euro', Mario Draghi, vence Prêmio Princesa das Astúrias de Cooperação Internacional
-
China minimizou teste de míssil com capacidade nuclear, segundo notas diplomáticas neozelandesas
-
Israel bombardeia áreas nucleares do Irã; Khamenei desafia Trump
-
Rússia não tem chance contra uma Otan unida, diz chefe da diplomacia europeia
-
OpenAI diz que Meta ofereceu bônus de US$ 100 milhões para recrutar seus funcionários
-
Nova Zelândia aprova uso medicinal de 'cogumelos mágicos'
-
Ataque israelense provoca 30 mortes em Gaza, anuncia Defesa Civil
-
Israel e Irã prosseguem com ataques; Trump quer 'rendição incondicional' de Teerã
-
Com gol de Sergio Ramos, Monterrey empata com Inter de Milão (1-1) na Copa de Clubes

China registra deflação pela primeira vez desde 2021
Ao contrário das grandes economias que lutam contra a inflação, a China entrou em deflação pela primeira vez em mais de dois anos, afetada pela fragilidade do consumo interno, que dificulta a recuperação econômica.
O Índice de Preços ao Consumidor da China registrou queda de 0,3% em julho, na primeira contração desde 2021, segundo os dados publicados nesta quarta-feira (9) pelo Escritório Nacional de Estatísticas.
Os analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam uma queda ainda mais expressiva, de 0,4%.
A título de comparação, a inflação em junho na França foi de 4,5% e nos Estados Unidos atingiu 3%.
Embora a queda nos preços pareça benéfica para o poder aquisitivo, a longo prazo é uma ameaça macroeconômica porque os consumidores tendem a adiar as compras à espera de reduções ainda maiores dos preços.
Diante da falta de demanda, as empresas são obrigadas a cortar a produção e estabelecer novos descontos para liquidar seus estoques, ao mesmo tempo que congelam as contratações ou anunciam demissões. Os economistas destacam uma espiral descendente.
- Dúvidas sobre a recuperação -
"A deflação reflete a realidade de uma recuperação hesitante da China e que é necessário um plano de estímulo enérgico para estimular a demanda", observa o analista Ken Cheung, do banco japonês Mizuho.
Muitos economistas defendem um plano deste tipo para apoiar a economia.
Porém, no momento, as autoridades se limitam a medidas pontuais e declarações de intenções a respeito do setor privado, sem resultados convincentes.
"É provável que os números ruins pressionem o governo a reconsiderar esta abordagem", opina o economista Zhiwei Zhang, de Pinpoint Asset Management.
"Os números são ruins, mas o suficiente para estimular Pequim a tomar imediatamente novas medidas?", questiona, com ceticismo, Tim Waterer, analista da corretora KCM Trade.
A China registrou um breve período de deflação no fim de 2020 e início de 2021, devido principalmente à queda do preço da carne de porco, a mais consumida no país.
O período anterior de deflação no país havia sido registrado em 2009.
Desta vez, muitos analistas temem um período mais longo, no momento em que os principais motores de crescimento da China não passam por um bom momento e o desemprego entre os jovens registra um nível recorde, acima de 20%.
A crise no setor imobiliário, que há muito tempo representa 25% do PIB da China, é a "principal" razão para o "choque deflacionário", segundo o economista Andrew Batson, da Gavekal Dragonomic.
Ao mesmo tempo, o Índice de Preços à Produção registrou nova contração em julho (-4,4%), pelo 10º mês consecutivo, segundo os dados oficiais.
Este índice, que mede o custo das mercadorias que saem das fábricas e apresenta uma ideia da economia, já havia registrado queda de 5,4% em junho.
A China registrou em julho a queda mais expressiva em suas exportações (-14,5%) desde o início de 2020. Este foi o terceiro mês consecutivo de contração.
Sem considerar uma breve recuperação em março e abril, as exportações da China estão em declínio constante desde outubro de 2022.
A situação tem impacto direto em dezenas de milhares de empresas que atualmente operam em ritmo lento.
A conjuntura ameaça a meta de crescimento estabelecida pelo governo, ao redor de 5%, para este ano.
A economia da China cresceu apenas 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2023, segundo os resultados oficiais.
K.Hassan--SF-PST