-
Napoli empata em casa com Eintracht Frankfurt (0-0) e segue sem embalar na Champions
-
Arsenal vence Slavia Praga (3-0) e se mantém 100% na Champions
-
Israel recebe restos mortais de refém cativo em Gaza, diz gabinete do premiê
-
Djokovic vence chileno Alejandro Tabilo em sua estreia no ATP 250 de Atenas
-
Sabalenka se aproxima da semifinal do WTA Finals; Gauff reage e Paolini é eliminada
-
UE investigará oferta chinesa de compra de minas de níquel da Anglo American no Brasil
-
Colômbia prepara tratado de extradição com Emirados Árabes
-
Novo protesto de motoristas contra extorsão e assassinatos em Lima
-
Cristiano Ronaldo revela que planeja se aposentar 'em breve'
-
Telefónica registra mais de € 1 bi em prejuízo líquido nos nove primeiros meses de 2025
-
França abre investigação sobre TikTok por possível incitação de menores ao suicídio
-
Lula afirma que COP30 de Belém será "a melhor de todas"
-
Conmebol cogita final da Libertadores fora da América do Sul nos próximos anos
-
Ministro da Defesa do Sudão defende seguir lutando após proposta de trégua dos EUA
-
Copa do Mundo ameaça futuro de vendedores ambulantes no México
-
Alemanha vai construir 'fábrica de IA' para reduzir dependência de China e EUA
-
França investigará plataformas de comércio após escândalo de bonecas sexuais
-
Tufão Kalmaegi deixa mais de 40 mortos nas Filipinas
-
Lula denuncia 'matança' na megaoperação policial no Rio e pede investigação
-
Terremoto no norte do Afeganistão deixa 27 mortos e quase 1.000 feridos
-
Milhares de visitantes vão à exposição de Tutancâmon no Grande Museu Egípcio
-
Gauff se recupera no WTA Finals com vitória sobre Paolini, que é eliminada
-
Lanterna do Italiano, Fiorentina demite técnico Stefano Pioli
-
Europa poderia ter dificuldades para mobilizar tropas e armamento em caso de guerra com Rússia, diz estudo
-
Assassinato de prefeito mexicano questiona estratégia de Sheinbaum contra o crime
-
Embraer registra lucro no 3º trimestre, mas relata impacto de tarifas
-
David Beckham é condecorado pelo rei Charles III em cerimônia em Windsor
-
Laurent Mauvignier recebe prêmio Goncourt de literatura na França
-
Por que chef paraense se recusou a cozinhar menu vegano para o príncipe William
-
Nova York vota para prefeito com socialista Mamdani como favorito
-
Atletas afegãs exiladas encontram esperança nos gramados do Marrocos
-
Ex-vice-presidente americano Dick Cheney morre aos 84 anos
-
Telefónica registra mais de 1 bi de euros de prejuízo líquido nos nove primeiros meses de 2025
-
Secretário-geral da ONU denuncia 'violações' do cessar-fogo em Gaza
-
Tufão Kalmaegi deixa 26 mortos nas Filipinas
-
Nintendo aumenta objetivo de vendas do Switch 2
-
Tufão Kalmaegi deixa cinco mortos e milhares de deslocados nas Filipinas
-
República Dominicana adia Cúpula das Américas por 'situação da região'
-
Morre trabalhador resgatado após colapso de torre medieval em Roma
-
Jamaica pede 'toda ajuda possível' após passagem do furacão Melissa
-
Peru rompe relações diplomáticas com México por asilo concedido à ex-premiê de Castillo
-
Trabalhador é resgatado dos escombros de torre medieval em Roma
-
Sunderland empata em 1 a 1 com o Everton
-
Pinochet ressurge em um Chile inquieto com a segurança pública às vésperas das eleições
-
Gyökeres sofre lesão muscular e não viaja com Arsenal para Praga
-
'Não maltratamos' trinitenses na Venezuela, diz ministro do Interior
-
Donald, o Grande? Presidente dos EUA extrapola limites do Poder Executivo
-
Shein promete banir bonecas sexuais após ameaças da França
-
Avalanche deixa 3 mortos e 4 desaparecidos no Nepal
-
Ex-jogador da seleção francesa Ben Yedder será julgado por estupro
China quer reforçar laços com Alemanha, que busca se distanciar de Pequim
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, pediu nesta terça-feira (20) uma maior cooperação econômica com a Alemanha, cujo governo tenta reduzir sua dependência do gigante asiático.
Em sua primeira viagem ao exterior desde que foi nomeado em março, Li também destacou a importância que seu país atribui às relações com a União Europeia (UE), em meio à crescente desconfiança do bloco em relação a Pequim.
"A recuperação econômica mundial carece de uma dinâmica de crescimento. China e Alemanha, como grandes nações influentes, devem trabalhar juntas para a paz e o desenvolvimento mundial", disse Li em entrevista coletiva ao lado do chefe de governo alemão, Olaf Scholz.
O primeiro-ministro chinês também garantiu que Pequim atribui "grande importância aos laços entre a UE e a China e quer trabalhar com a Alemanha para promover esses laços".
Scholz se reuniu com Li no auge de um reajuste da diplomacia alemã em relação à China, embora continue sendo seu primeiro parceiro comercial.
A Alemanha agora tem uma visão mais crítica do gigante asiático do que nos anos anteriores, especialmente durante o governo da então chanceler Angela Merkel, quando Berlim queria fortalecer suas relações comerciais com a China.
- "Colaborações equilibradas" -
A primeira economia europeia procura diversificar seus parceiros para "reduzir os riscos" derivados de uma dependência excessiva da China em setores estratégicos, embora não possa ignorar o mercado chinês, essencial para sua poderosa indústria.
"A Alemanha busca ampliar suas relações econômicas na Ásia. Não queremos nos fechar a um parceiro, queremos colaborações equilibradas", disse o chanceler, garantindo que "não tem interesse" em romper relações econômicas com a China.
O responsável chinês pediu, no entanto, aos países que queiram reduzir sua dependência econômica da China que não utilizem a estratégia de "redução do risco" para discriminar seu país.
"Acho que a maioria dos amigos da indústria alemã não verá a China como um risco e não aceitará uma suposta política de 'redução de risco' contra a China", disse Li, enfatizando sua preocupação com possíveis "medidas discriminatórias".
Em plena tensão entre China e Estados Unidos, a Alemanha desponta como um bom interlocutor para Pequim, principalmente quando a economia chinesa encontra dificuldades após a pandemia da covid-19.
Pequim e Washington retomaram o diálogo com a recente visita do secretário de Estado americano, Antony Blinken, à capital chinesa. Mas ainda há divergências entre os dois países.
"Pequim quer mostrar que continua o diálogo com um de seus principais parceiros comerciais", disse Mikko Huotari, economista do Instituto Mercator de Estudos sobre a China (Merics), em Berlim.
- "Juntos" pelo clima -
Mas a Alemanha insiste em que os tempos mudaram.
No nível diplomático, as divergências entre os dois países são muito mais marcantes, desde ameaças chinesas contra Taiwan e acusações de maus-tratos à minoria uigur até a omissão de Pequim em condenar a invasão russa da Ucrânia.
O conflito na ex-república soviética também expôs a excessiva dependência do petróleo russo.
Na semana passada, o governo alemão apresentou sua chamada Estratégia de Segurança Nacional, que descreve Pequim como uma força hostil. A China age "contra nossos interesses e valores", diz o documento.
O texto insiste, no entanto, na necessidade de continuar a tratar o país como um "parceiro" e obter a cooperação de Pequim em outras questões fundamentais, como o combate à mudança climática.
O clima oferece aos dois países um terreno comum para superar as tensões, disseram os dois líderes nesta terça-feira.
"China e Alemanha devem se tornar parceiros verdes", afirmou Li.
Scholz pediu aos dois países, "principais emissores de CO2" do mundo, que "assumam juntos" a responsabilidade de lutar contra o aquecimento global.
R.AbuNasser--SF-PST