
-
Sobe para 16 o número de mortos em deslizamento de terra na Colômbia
-
STF endurece regras para redes sociais
-
Ministro colombiano diz que 'suspenderá' extradições aos EUA de guerrilheiros negociadores da paz
-
Justiça argentina suspende eliminação de feriado para servidores decretada por Milei
-
Trump pressiona Congresso para que aprove megaprojeto de lei orçamentária
-
Neurociência, uma carta na manga do Palmeiras de Abel Ferreira
-
Especialistas eleitos por Kennedy apoiam vacina preventiva para crianças
-
Morre o compositor argentino Lalo Schifrin, autor do tema de 'Missão Impossível'
-
Prefeito de NY anuncia candidatura à reeleição com críticas a rival Mamdani
-
UE prorroga sanções contra Rússia
-
Irã diz que ainda não há planos de retomar negociações com EUA
-
City goleia Juventus (5-2) e vai às oitavas da Copa de Clubes como líder do Grupo G
-
Neva no deserto do Atacama no Chile, o mais árido do mundo
-
Diddy utilizou 'poder, violência e medo' para ocultar seus crimes, diz promotoria
-
Anna Wintour deixa direção da Vogue americana após 37 anos
-
EUA questiona existência da OEA sem resolver crises em Venezuela e Haiti
-
Gaza registra mais de 60 mortos por Exército israelense; Espanha denuncia 'genocídio'
-
'Não há prova' na acusação dos EUA contra instituições financeiras mexicanas, diz Sheinbaum
-
Sobe para 14 número de mortos em deslizamento de terra na Colômbia
-
'Não é o padrão dos EUA', diz ex-marine sobre operação migratória contra seu pai
-
Ao menos 16 mortos e milhares de lojas saqueadas após manifestações no Quênia
-
Suprema Corte dos EUA autoriza corte de fundos de ONG de planejamento familiar
-
Líder supremo do Irã diz que Trump 'exagerou' o impacto de ataques dos EUA
-
Liverpool anuncia contratação do lateral-esquerdo húngaro Milos Kerkez
-
Atual campeã, Krejcikova sofre lesão às vésperas do torneio de Wimbledon
-
Começam as alegações finais no julgamento de Sean 'Diddy' Combs
-
Ancelotti pede para Neymar 'se preparar bem' para Copa de 2026
-
O riso deixa os bonobos mais otimistas
-
Cristiano Ronaldo renova com o Al-Nassr até 2027
-
Ao menos 16 mortos e milhares de comércios saqueados após manifestações no Quênia
-
Morre Clark Olofsson, criminoso ligado à origem do termo 'síndrome de Estocolmo'
-
João Fonseca é eliminado em jogo adiado contra Fritz no ATP 250 de Eastbourne
-
Iates, estrelas e VIPs inundam Veneza para o casamento de Jeff Bezos
-
Pentágono insiste no 'sucesso' de bombardeios dos EUA no Irã
-
Bia Haddad perde para nº 4 do mundo e se despede do WTA 500 de Bad Homburg
-
Mbappé acusa PSG de assédio moral por afastamento do elenco
-
COP30 será realizada em Belém, confirma diretora da conferência à AFP
-
Espanha lamenta 'situação catastrófica' em dia letal em Gaza por ataques israelenses
-
Morre um dos assaltantes de Kim Kardashian na França
-
Guterres denuncia 'ataques' sem precedentes à Carta da ONU em seu 80º aniversário
-
UE se esforça para acalmar Trump na frente comercial, após aumentos na Defesa
-
Carta da ONU, um documento fundador pisoteado
-
Fotógrafo de Gaza Motaz Azaiza, estrela nas redes por contar a guerra
-
Tribunal britânico vai julgar BHP por desacato em caso do desastre de Mariana
-
França aumenta pressão sobre acordo UE-Mercosul em fase crucial
-
PIB dos EUA registrou contração de 0,5% no primeiro trimestre, acima do previsto
-
Líder supremo iraniano diz que Trump 'exagerou' impacto dos ataques americanos
-
Líder supremo do Irã ameaça voltar a bombardear bases americanas se país for atacado
-
Nave espacial com astronautas de Índia, Polônia e Hungria chega à ISS
-
Iates, estrelas e VIPs inundam Veneza para casamento de Jeff Bezos

Diddy utilizou 'poder, violência e medo' para ocultar seus crimes, diz promotoria
O rapper Sean "Diddy" Combs recorreu ao "poder, à violência e ao medo" como líder de uma organização criminosa com décadas de existência, disse nesta quinta-feira (26) a promotora durante os argumentos finais do julgamento midiático do artista por associação criminosa e tráfico sexual.
"Ele contava com o silêncio e a vergonha para esconder seus crimes", denunciou a promotora Christy Slavik, que busca deixar claro aos 12 jurados que decidirão o destino do magnata da música os motivos pelos quais ele foi acusado e julgado durante quase dois meses.
Sentado atrás da promotora, Combs, de 55 anos, ouvia impassível, embora ocasionalmente escrevesse bilhetes para seus advogados.
Se for considerado culpado das acusações de associação criminosa e tráfico sexual, ele poderá passar o resto da vida na prisão.
Slavik começou a resumir o que a promotoria apresentou ao longo de horas de depoimentos de 34 testemunhas, milhares de páginas de mensagens de texto, gravações telefônicas e vídeos de sexo explícito exibidos durante mais de sete semanas de julgamento.
"Ele usou o poder, a violência e o medo para conseguir o que queria", acrescentou. Para isso, disse, contava com "leais tenentes" — nenhum dos quais foi chamado para depor no julgamento — para encobrir seus crimes, entre eles trabalho forçado, prostituição, suborno e manipulação de testemunhas.
"Não aceitava um 'não' como resposta", completou a promotora, antes de lembrar que o fundador da gravadora Bad Boy Records "se tornou mais poderoso e mais perigoso graças ao apoio de seu círculo íntimo e de seus negócios".
- 'Drogadas', 'com dor' -
Slavik deixou claro ao júri que este caso não se trata de criminalizar práticas sexuais não convencionais. "Não se trata, de forma alguma, de livre escolha", afirmou.
As mulheres envolvidas em suas orgias sexuais selvagens estavam "drogadas, cobertas de óleo, com dor e exaustas", enquanto Combs as obrigava a manter relações sexuais com trabalhadores do sexo por horas e, às vezes, dias, declarou.
Segundo a promotoria, o músico que colocou o hip hop no cenário mundial obrigou duas mulheres — a cantora Casandra "Cassie" Ventura e, mais tarde, outra mulher que depôs sob pseudônimo — a manterem relações sexuais sob efeito de drogas com acompanhantes pagos.
Ambas mantiveram relacionamentos com Diddy, que está detido desde setembro, após Cassie apresentar uma denúncia contra ele em 2023 por agressão sexual e estupro, posteriormente retirada após um acordo financeiro com o rapper.
Depois de Cassie, outras vítimas apresentaram também denúncias, o que o levou ao banco dos réus.
A acusação mais grave, a de associação criminosa, pode levar Diddy à prisão perpétua, caso ele seja considerado culpado. O rapper também enfrenta acusações de agressão, tráfico sexual e duas de transporte com fins de prostituição.
Combs, que se recusou a depor em sua defesa, nega tudo. Seus advogados alegam que os relacionamentos do artista foram consensuais e tentam convencer o júri de que muitas testemunhas o acusaram por interesse financeiro ou vingança.
Muitas das gravações mostram sofrimento por parte das supostas vítimas. Mas várias mensagens também revelam afeto e desejo, o que a defesa enfatizou repetidamente.
Assim que os argumentos finais forem concluídos, provavelmente na sexta-feira, o júri vai-se retirar para deliberar.
U.Shaheen--SF-PST