
-
Barcelona inscreverá Joan García por lesão de 'longa duração' de Ter Stegen
-
Petro considera 'ilegal' detenção de topógrafos colombianos no Peru
-
Funerais de presidenciável morto na Colômbia acontecem sem Petro
-
Suspeitos de narcotráfico enviados aos EUA seguiam operando da prisão, diz governo mexicano
-
Evo Morales e o desafio de sobreviver ao declínio da esquerda na Bolívia
-
Peru promulga lei de anistia a militares questionada por organismos de direitos humanos
-
Trump quer reunir Putin e Zelensky depois de cúpula do Alasca
-
Trump escolhe Stallone e Gloria Gaynor para prêmios do Kennedy Center
-
Zverev confirma vitória sobre Nakashima e vai às oitavas em Cincinnati
-
Zelensky e líderes europeus pressionam Trump para obter trégua na Ucrânia em reunião com Putin
-
Ao menos 26 mortos em naufrágio em frente à ilha italiana de Lampedusa
-
Aos 45 anos, Venus Williams recebe convite para disputar o US Open
-
Rússia impõe restrições a chamadas de WhatsApp e Telegram
-
Premiê britânico diz haver possibilidade 'viável' de cessar-fogo na Ucrânia graças a Trump
-
Planta aquática cobre lago em El Salvador e afasta turistas
-
Cristian Romero substitui Son como capitão do Tottenham
-
Incêndios seguem castigando parte da Europa
-
Casa Branca avaliará museus em Washington para eliminar narrativas 'partidárias'
-
Musk entra em conflito com Altman após acusar Apple de favorecer a OpenAI
-
Vice-presidente americano e ministro britânico pescaram sem licença no Reino Unido
-
Rússia impõe restrições a chamadas de WhatsApp e Telegram (imprensa estatal)
-
Astro japonês de J-pop é condenado por atentado ao pudor em Hong Kong
-
Cúpula com Putin testa habilidade de negociação de Trump
-
Exilados de Bukele diante de um retorno cada vez mais distante
-
França resgata quase 300 migrantes no mar em dois dias
-
Empresas reagem às tarifas de Trump no coração industrial da China
-
Exército israelense aprova plano para nova ofensiva em Gaza
-
Escritor egípcio Sonallah Ibrahim morre aos 88 anos
-
Exército israelense anuncia aprovação de plano para nova ofensiva em Gaza
-
Zelensky e líderes europeus tentam influenciar Trump antes de reunião com Putin
-
Cineasta tcheco leva adeptos de teorias da conspiração ao centro da guerra na Ucrânia
-
Potências europeias afirmam estar dispostas a retomar sanções contra o Irã
-
Fortnite vence batalha nos tribunais contra Apple e Google
-
Grok apresenta explicações confusas sobre suspensão no X após citar 'genocídio' em Gaza
-
São Paulo empata com Atlético Nacional (0-0) na ida das oitavas da Libertadores
-
México entrega 26 supostos narcotraficantes aos EUA
-
Tempestades causam transtornos no aeroporto da Cidade do México
-
Netanyahu diz que Israel vai 'permitir' que palestinos deixem Gaza
-
"Barbecue", o ex-policial que virou líder das gangues do Haiti
-
Juiz de NY ordena que imigrantes detidos recebam tratamento digno
-
Moradores de Washington estão cansados da criminalidade que Trump busca combater
-
Rebeca Andrade anuncia que não competirá mais no solo para cuidar da saúde
-
Milhares de colombianos se despedem do presidenciável assassinado Miguel Uribe
-
No Rio, Vettel elogia Gabriel Bortoleto: 'Muito promissor'
-
Newcastle anuncia contratação do zagueiro alemão Malick Thiaw
-
México entrega 26 suspeitos de narcotráfico aos EUA
-
Alcaraz chega a 50 vitórias do ano e vai às oitavas do Masters 1000 de Cincinnati
-
PSG enfrenta Tottenham pelo título da Supercopa da Uefa
-
Netanyahu diz que vai 'permitir' que palestinos deixem Gaza
-
Moraes autoriza Bolsonaro a deixar prisão domiciliar para fazer exames médicos

Ex-secretário do Tesouro dos EUA diz querer comprar TikTok, em meio a disputa com China
O ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steve Mnuchin, disse nesta quinta-feira (14) que pretende reunir um grupo de investidores para comprar a rede social TikTok, em plena disputa com a China após a aprovação no Congresso americano de um projeto de lei que pode proibi-la no país.
O aplicativo de compartilhamento de vídeos curtos tem enorme popularidade no mundo, mas o fato de pertencer ao gigante tecnológico chinês ByteDance e sua suposta subordinação ao Partido Comunista da China geram preocupação nos países ocidentais.
A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou na quarta-feira por ampla maioria um projeto de lei que obriga o Tiktok a desvincular-se da ByteDance. Caso não siga a determinação, o aplicativo pode ser proibido no país.
Mnuchin, que foi secretário do Tesouro no governo do republicano Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira que prepara um plano de compra.
"Acho que a legislação deve ser aprovada e deve ser vendida", afirmou Mnuchin à CNBC, garantindo que o Tiktok é "um grande negócio e (…) deveria ser propriedade de empresas americanas".
A iniciativa ainda precisa passar pelo Senado, onde deve enfrentar mais resistência.
"Os Estados Unidos deveriam respeitar os princípios da economia de mercado e concorrência justa, (e) parar de reprimir injustamente as empresas estrangeiras", declarou He Yadong, porta-voz do Ministério do Comércio da China.
Washington também deveria "proporcionar um ambiente aberto, equitativo, justo e não discriminatório para que as empresas estrangeiras invistam e atuem nos Estados Unidos", completou He.
"A China tomará todas as medidas necessárias para salvaguardar de forma efetiva seus legítimos direitos e interesses", afirmou o porta-voz.
Já o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou que "o projeto de lei aprovado coloca os Estados Unidos no lado oposto dos princípios da livre concorrência e das regras internacionais de economia e comércio".
"Se as chamadas razões de segurança nacional podem ser usadas para suprimir arbitrariamente empresas excelentes de outros países, então não há equidade e justiça", disse Wang.
"Quando alguém vê algo de bom que outra pessoa tem e tenta tomar para si, isso é uma lógica de um criminoso", acrescentou.
Antes da votação, a China alertou que a proibição da rede social nos Estados Unidos seria "um tiro no pé".
Há anos a China bloqueia redes sociais ocidentais como o Facebook e o X, e mantém forte censura na internet.
- Incógnita sobre voto do Senado -
Os deputados aprovaram o projeto por 352 votos a favor e 65 contra, uma rara demonstração de unidade em uma câmara muito dividida.
A Casa Branca antecipou que o presidente Joe Biden promulgará a lei, conhecida oficialmente como 'Lei de Proteção dos Americanos contra Aplicativos Controlados por Adversários Estrangeiros', se ela for aprovada nas duas câmaras do Congresso.
Não está claro, porém, como será a votação no Senado, onde alguns parlamentares estão cautelosos com a tomada de medidas drásticas contra um aplicativo que tem 170 milhões de usuários nos Estados Unidos.
O TikTok sempre negou estar sob o controle do Partido Comunista. Seu CEO, Shou Zi Chew, até pediu aos usuários que se manifestassem contra a votação e vários desenvolvedores do TikTok consultados pela AFP declararam sua oposição à lei.
Os reguladores europeus também estão preocupados e a Comissão Europeia questionou o TikTok e outras plataformas como Facebook, Google e X sobre sua gestão dos riscos relacionados à utilização de inteligência artificial e a divulgação de informações falsas, fator que é especialmente preocupante face aos processos eleitorais.
Também nesta quinta-feira, o regulador de concorrência da Itália multou o TikTok em 10 milhões de euros (54 milhões de reais) por não proteger suficientemente os menores.
G.AbuOdeh--SF-PST