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Protestos contra o governo deixam 30 feridos e 6 detidos em Lima
Pelo menos 30 pessoas, incluindo nove jornalistas, ficaram feridas nos protestos do fim de semana contra o governo e o Congresso peruano no centro de Lima, informaram a polícia e um sindicato de imprensa nesta segunda-feira (22).
Centenas de manifestantes liderados por jovens marcharam no sábado e no domingo em direção às sedes dos Poderes Públicos, em meio a um forte esquema de segurança.
Grupos de jovens atiraram pedras, paus e coquetéis molotov contra os policiais, que responderam com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha, constataram repórteres da AFP.
Entidades de imprensa e de direitos humanos denunciaram forte repressão policial, relatando casos de pessoas agredidas e feridas por esses disparos, entre elas repórteres e fotógrafos que cobriam a mobilização.
As manifestações foram convocadas pela “Geração Z”, um coletivo que reúne ativistas de 18 a 30 anos, em protesto contra a presidente Dina Boluarte, o Parlamento e uma recente reforma das pensões, aprovada pela maioria legislativa aliada ao Executivo.
"Eu me sinto indignada, completamente enganada com este governo (...) e com este congresso que serve a todos os partidos políticos (...) que são uma máfia entranhada no Estado”, disse no domingo à AFP Xiomi Aguilar, 28 anos.
Segundo um balanço da polícia, 19 agentes e dois civis ficaram feridos durante os confrontos.
Além disso, "seis pessoas foram presas, três no sábado e três no domingo, por desordem e agressões contra policiais", informou o general Felipe Monroy, chefe da região policial de Lima.
A Associação Nacional de Jornalistas do Peru registrou oficialmente ataques com balas de borracha contra nove profissionais de imprensa. A polícia não comentou as denúncias.
As manifestações vêm crescendo nos últimos seis meses, impulsionadas pela escalada de extorsões e homicídios ligados ao crime organizado, além do desgaste do governo e do Congresso.
O descontentamento aumentou depois que o Legislativo aprovou, na semana passada, uma lei que obriga os jovens a contribuírem para fundos privados de aposentadoria, apesar da alta precariedade e da informalidade que ultrapassa 70%.
A poucos meses do fim de seu mandato, em julho de 2026, Boluarte enfrenta uma impopularidade recorde: 79% dos peruanos dizem sentir vergonha do governo e 85% do Congresso, segundo pesquisa da Datum realizada com 1.200 pessoas e publicada no domingo no jornal El Comercio.
K.AbuTaha--SF-PST