
-
Thomas Müller é anunciado pelo Vancouver Whitecaps, da MLS
-
Aumenta tensão na relação entre EUA e Brasil com tarifaço de 50% e consulta na OMC
-
Um morto e 13 feridos em grande incêndio florestal na França
-
Novas evidências sugerem que Pompeia foi reocupada após erupção do Vesúvio
-
Estresse, um contraceptivo eficiente para reduzir população de ratos em Nova York
-
Franco Colapinto sofre acidente durante treino na Hungria
-
Darwin Núñez pode deixar o Liverpool e assinar com o Al-Hilal
-
Nobel iraniana Narges Mohammadi alerta contra 'tentação' das armas nucleares
-
Chefe dos escoteiros da França renuncia por ataques homofóbicos
-
Inteligência Artificial invade o mundo da música
-
Trump anuncia tarifa adicional de 25% à Índia por comprar petróleo russo
-
Trump mira na evasão de tarifas, de olho principalmente na China
-
Excesso de telas na infância aumentaria risco de doenças cardiometabólicas
-
Produtores de orquídeas de Taiwan resistem enquanto tarifas dos EUA disparam
-
Bandas tributo agitam fãs russos privados de seus ídolos musicais ocidentais
-
Governo de Israel afirma que Exército terá que 'executar' as decisões políticas sobre Gaza
-
Um morto e nove feridos em grande incêndio florestal na França
-
Putin recebe enviado de Trump em Moscou para negociações sobre a Ucrânia
-
Nacionalista Karol Nawrocki toma posse como presidente da Polônia
-
Exército indiano procura desaparecidos após inundações fatais no Himalaia
-
Emissário de Trump chega a Moscou para negociações sobre a Ucrânia
-
Relação entre EUA e Brasil fica ainda mais tensa com tarifaço de 50%
-
Iate de oligarca russo será leiloado nos EUA
-
Osaka vence Svitolina e vai às semifinais do WTA 1000 de Montreal
-
Diddy busca indulto de Trump
-
Hiroshima lembra 80 anos da bomba atômica em meio a tensão EUA-Rússia
-
EUA cancela contratos de vacinas de mRNA e questiona sua segurança
-
Fritz elimina Rublev e avança às semifinais do Masters 1000 de Toronto
-
Príncipe Harry é absolvido de acusação de assédio e intimidação
-
Clara Tauson vence Madison Keys e vai às semifinais do WTA 1000 de Montreal
-
Comitê do Congresso intima Bill e Hillary Clinton a depor no caso Epstein
-
Enviado de Trump viaja à Rússia para negociar sobre Ucrânia
-
OpenAI lança modelos de IA personalizáveis
-
Lula quer convidar Trump para a COP30 em Belém
-
Contagem regressiva para tarifas de 50% ao Brasil
-
Meio-campista Tyler Morton deixa Liverpool e assina com Lyon
-
Ruanda receberá até 250 migrantes expulsos pelos EUA
-
Meta afirma que trabalha para combater golpistas no WhatsApp
-
Trump volta a ameaçar Índia e indústria farmacêutica com aumentos de tarifas
-
Messi vai desfalcar Inter Miami contra Pumas em jogo decisivo da Leagues Cup
-
Jobe Bellingham admite 'ansiedade' para estar à altura do irmão no Dortmund
-
Netanyahu diz que Israel deve derrotar Hamas em Gaza para libertar reféns
-
Morre Jorge Costa, capitão do Porto campeão da Champions em 2004
-
Wirtz diz que não sente pressão por ser a contratação mais cara do Liverpool
-
Assistentes de IA levam ao limite o já enfraquecido ecossistema midiático
-
Comitê do Congresso dos EUA intima Bill e Hillary Clinton a depor sobre caso Epstein
-
Morre aos 95 anos o ex-presidente da Romênia Ion Iliescu
-
Comunidade internacional negocia em Genebra tratado contra contaminação por plásticos
-
Atletas russos correm contra o tempo para participar dos Jogos de Inverno de 2026
-
Eduardo Bolsonaro, agente 'provocador' no centro da disputa EUA-Brasil

Anistia Internacional promete seguir trabalhando após proibição na Rússia
A ONG Anistia Internacional prometeu, nesta segunda-feira (19), "continuar trabalhando" para defender os direitos humanos na Rússia, depois que Moscou a declarou como "organização indesejável", uma medida que representa a proibição de suas atividades no país.
"Vamos continuar trabalhando incansavelmente para garantir que todos os responsáveis por graves violações dos direitos humanos, seja na Rússia, na Ucrânia ou em qualquer outro lugar, sejam levados à justiça", escreveu Agnès Callamard, secretária-geral da organização com sede em Londres, citada no comunicado.
"Nenhum ataque autoritário silenciará nossa luta pela justiça. A Anistia nunca se renderá e nunca recuará", acrescentou.
Mais cedo nesta segunda, a Procuradoria-Geral da Rússia classificou a ONG como uma "organização indesejável" e proibiu suas atividades no país, após acusá-la de apoiar a Ucrânia.
A Rússia tornou ilegais dezenas de organizações internacionais como parte de uma repressão à dissidência e às críticas, que se intensificou desde que Moscou lançou uma ofensiva militar na Ucrânia em fevereiro de 2022.
"A sede da Anistia Internacional em Londres é um centro de preparação de planos russofóbicos em escala global, financiados por cúmplices do regime de Kiev", disse o procurador-geral russo em um comunicado.
A Procuradoria indicou que a ONG "fez todo o possível para intensificar o confronto militar na região, justificando os crimes dos neonazistas ucranianos, exigindo maior financiamento para eles e apoiando o isolamento político e econômico" da Rússia.
O status de "indesejável" obriga as organizações a abandonar suas atividades na Rússia, além de colocar em risco os cidadãos russos que trabalham, financiam ou colaboram com elas, pois podem estar sujeitos a multas e a duras penas de prisão.
Em seu site, a Anistia Internacional descreve a ofensiva militar da Rússia na Ucrânia como uma "guerra de agressão".
Além disso, denuncia que na Rússia "os direitos à liberdade de expressão, reunião pacífica e associação são severamente restringidos" e afirma que há "perseguição arbitrária" de grupos religiosos e organizações LGBTQIA+, entre outros.
As autoridades russas estabeleceram pela primeira vez em 2015 uma lista de organizações declaradas "indesejáveis", que hoje inclui 223 associações.
A.AlHaj--SF-PST