
-
Exército israelense e o desafio de tomar a Cidade de Gaza
-
Taylor Swift anuncia 12º álbum
-
Explosão em siderúrgica na Pensilvânia deixa dois mortos e 10 feridos
-
Xi diz a Lula que China e Brasil podem dar exemplo de 'autossuficiência' no Sul Global
-
Rune, Auger-Aliassime e Fritz vão às oitavas em Cincinnati; Fonseca é eliminado
-
São Paulo enfrenta Atlético Nacional na Colômbia pela ida das oitavas da Libertadores
-
Explosão em siderúrgica na Pensilvânia deixa um morto e dezena de feridos
-
Trump espera cúpula 'construtiva' com Putin sob lupa de Ucrânia e Europa
-
ONU condena morte de seis jornalistas em bombardeio israelense em Gaza
-
Trump ordena mobilização da Guarda Nacional no combate ao crime em Washington
-
Harry e Meghan fecham acordo mais limitado com a Netflix
-
Sabalenka sofre, mas vence Raducanu e avança às oitavas em Cincinnati
-
Final da Libertadores-2025 será disputada no Monumental de Lima
-
Explosão em usina de aço deixa um morto nos EUA
-
Espanha desmantela grupo que organizava 'retiros espirituais' com drogas alucinógenas
-
Rune e Auger-Aliassime avançam às oitavas do Masters 1000 de Cincinnati
-
Trump divide os moradores em uma típica cidadezinha americana
-
Trump ordena mobilização da Guarda Nacional em Washington
-
Juiz dos EUA nega pedido do governo para publicar transcrições de cúmplice de Epstein
-
Trump confirma que Nvidia pagará aos EUA por suas vendas na China
-
Trump diz que negociação tarifária com a China transcorre 'muito bem'
-
Morre Miguel Uribe, pré-candidato à Presidência da Colômbia baleado há dois meses
-
Sem pão, sem gasolina e sem dólares: o mal-estar na Bolívia a dias das eleições
-
Atlético de Madrid anuncia contratação do atacante italiano Giacomo Raspadori
-
Crystal Palace perde recurso e vai disputar a Liga Conferência
-
Morre Kunishige Kamamoto, considerado o melhor atacante do futebol japonês
-
Trump anuncia mobilização da Guarda Nacional em Washington
-
Miguel Uribe Turbay, promessa da direita colombiana, vítima da violência política
-
Com poesia e cantos, Omã busca preservar uma língua antiga
-
Palestinos se reúnem em Gaza para funeral de jornalistas da Al Jazeera mortos em bombardeio israelense
-
Jovens chinesas tiram do esquecimento antiga escrita secreta utilizada por mulheres
-
Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia baleado durante comício, morre aos 39 anos
-
UE tem reunião de emergência sobre a Ucrânia antes do encontro Putin-Trump
-
Tribunal ordena captura de dezenas de milhares de cães de rua em Nova Délhi
-
Nvidia pagará ao governo americano 15% das vendas de chips para China, afirma imprensa
-
Austrália anuncia que reconhecerá o Estado palestino
-
Candidatos de direita lideram pesquisas a uma semana das eleições presidenciais na Bolívia
-
Al Jazeera anuncia morte de cinco jornalistas em bombardeio israelense em Gaza
-
Europa pressiona por inclusão de Ucrânia em cúpula entre EUA e Rússia
-
Alcaraz volta à ação com vitória suada em Cincinnati
-
Barça fecha pré-temporada com goleada (5-0) sobre o Como
-
Gauff e Swiatek avançam no WTA 1000 de Cincinnati
-
Piloto da Nascar fratura clavícula em queda ao comemorar vitória
-
Trump pede para pessoas sem-teto irem para 'longe' de Washington
-
Plano de Israel para Gaza pode levar a 'outra calamidade', alerta ONU
-
Chacina no entorno de boate deixa oito mortos no Equador
-
Conselho de Segurança da ONU faz reunião de emergência sobre plano de Israel para Gaza
-
Colômbia captura mafioso italiano, 'comprador atacadista' de cocaína
-
Crystal Palace vence Liverpool nos pênaltis e conquista Supercopa da Inglaterra
-
Netanyahu diz que plano de Israel para Gaza é 'a melhor forma de acabar com a guerra'

Equatorianos votam para eleger presidente entre Noboa e a esquerdista González
Os equatorianos começaram a votar, neste domingo (13), para eleger um presidente entre Daniel Noboa e a esquerdista Luisa González, em um segundo turno que deve ser acirrado e que ocorre em meio a tensões relacionadas à violência do tráfico de drogas.
Na capital, cercada por vulcões e a uma altitude de 2.850 metros, pessoas agasalhadas se aproximavam das seções eleitorais, vigiadas pela polícia.
"Nesta eleição (...) ou nos libertamos ou afundamos", disse Elena Betancourt, uma aposentada de 73 anos, à AFP.
Embora a divulgação de pesquisas esteja atualmente proibida, várias empresas preveem uma disputa acirrada após o primeiro turno, no qual Noboa liderou por menos de um ponto percentual.
Medo e tensão ofuscam as eleições neste país de 18 milhões de habitantes, onde uma pessoa é assassinada a cada hora.
A guerra de cartéis levou ao assassinato de um candidato presidencial, à tomada de prisões por gangues criminosas e ao ataque armado a uma emissora de televisão enquanto seus jornalistas transmitiam ao vivo. Tudo isso em uma economia endividada e sufocada pelo custo do combate ao tráfico.
As ruas estão cheias de cartazes com informações falsas sobre os candidatos, rostos sorridentes de González e bonecos gigantes de Noboa com o punho levantado.
Segundo o Comunicaliza, no início de abril, as intenções de voto para Noboa eram de 50,3%, contra 49,7% para González.
"É complicado, você não sabe mais em quem acreditar. Ainda estou tentando decidir em quem votar; está muito apertado", diz Jair Esmeraldas, um estudante de 24 anos.
O Conselho Nacional Eleitoral lançou o processo de voto obrigatório para cerca de 13,7 milhões de pessoas entre 7h e 17h, hora local (09h00 e 19h00 no horário de Brasília).
- Pobreza -
Não importa quem vença, o país acordará dividido.
"Se a diferença for muito pequena, (o governo) nasce com um certo problema. Tem quase metade do país contra ele, e isso pesa muito, tornando mais difícil governar", explica o cientista político Simón Pachano, da Flacso.
Noboa denunciou irregularidades na contagem dos votos do primeiro turno, apesar de observadores internacionais terem descartado essa denúncia.
Na véspera do segundo turno, o governo declarou estado de exceção por 60 dias e ordenou toques de recolher noturnos nas regiões mais atingidas pela violência.
Dolarizado, com portos estratégicos no Pacífico e espremido entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo — Colômbia e Peru — o Equador se tornou um paraíso das drogas.
Os equatorianos também votarão sobrecarregados pela pobreza (28%) e pelo desemprego e subemprego (23%).
Uma década de gastos sem um boom do petróleo elevou a dívida pública para quase 57% do PIB, de acordo com o FMI.
I.Matar--SF-PST