
-
Ex-diretor da Pemex é detido nos EUA por caso Odebrecht
-
Governo argentino eleva número de mortos por fentanil contaminado
-
Gauff vence e vai enfrentar Paolini nas quartas do WTA 1000 de Cincinnati
-
Moraes pede data para julgamento de Bolsonaro
-
Botafogo vence LDU (1-0) em casa pela ida das oitavas da Libertadores
-
Sinner atropela Auger-Aliassime e vai às semis em Cincinnati
-
Agora na MLS, Thomas Müller quer seguir conquistando títulos
-
Mastantuono lembra Di Stefano em sua apresentação no Real Madrid
-
Trump promete envolver Ucrânia em negociações e não se deixar intimidar por Putin
-
Sinner atropela Auger-Aliassime e vai às semifinais em Cincinnati
-
Rubio volta a chamar governo da Venezuela de 'organização criminosa'
-
Apple refuta acusação de Musk de favorecer OpenAI
-
Los Angeles 2028 venderá 'naming rights' de sedes olímpicas pela 1ª vez na história
-
Gauff vence Bronzetti e vai às quartas do WTA 1000 de Cincinnati
-
Trump considera necessária cúpula com Zelensky para alcançar paz na Ucrânia
-
Estado de exceção propiciou torturas e abusos em Honduras, segundo ONG
-
Ataques israelenses deixam ao menos 17 mortos em Gaza
-
Macron pede texto à altura da urgência para tratado sobre plásticos
-
Ex-diretor de estatal mexicana Pemex é detido nos EUA por caso Odebrecht
-
CK Hutchison diz que atraso na venda dos portos do Canal do Panamá não é 'problemático'
-
Sul da Europa é consumido por incêndios e onda de calor
-
Países árabes condenam declarações de Netanyahu sobre 'Grande Israel'
-
Putin e Trump discutirão soluções para o conflito na Ucrânia em reunião no Alasca
-
Pacto entre França e Reino Unido atormenta imigrantes, sem frear as travessias
-
Buscas por migrantes desaparecidos perto da ilha de Lampedusa continuam
-
Morre aos 102 anos o grande mestre do chá japonês Sen Genshitsu
-
Jantar com desconhecidos: uma iniciativa para combater a polarização na Áustria
-
Premiê britânico recebe Zelensky em Londres na véspera da cúpula Trump-Putin
-
Kremlin: Putin e Trump falarão sobre Ucrânia e segurança internacional
-
Justiça sul-coreana decide que 'Baby Shark' não é plágio
-
Surto de cólera deixa pelo menos 40 mortos no Sudão
-
Bolsonaro pede absolvição em alegações finais no processo por tentativa de golpe
-
Flamengo vence Inter (1-0) na ida das oitavas da Libertadores
-
Alcaraz atropela Nardi e avança às quartas de final de Cincinnati
-
Palmeiras visita Universitario em Lima pela ida das oitavas da Libertadores
-
Taylor Fritz é eliminado por Terence Atmane no Masters 1000 de Cincinnati
-
Sabalenka vence Bouzas e vai às quartas de final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Bitcoin bate novo recorde e supera os US$ 124 mil
-
EUA sanciona brasileiros por relação com programa Mais Médicos
-
Rebeca Andrade decide não disputar Mundial de Ginástica Artística de 2025
-
NBA aprova venda do Boston Celtics por US$ 6,1 bilhões
-
Sinner vence Mannarino após paralisação e avança às quartas em Cincinnati
-
Juiz ordena prisão preventiva contra o ex-presidente peruano Vizcarra por suposta corrupção
-
PSG vence Tottenham nos pênaltis e conquista sua 1ª Supercopa da Uefa
-
Argentina registra inflação de 1,9% em julho e 36,6% em 12 meses
-
Billy Joel leiloará coleção de motocicletas devido a condição cerebral
-
Argentina registra inflação mensal de 1,9% em junho e 36,6% em 12 meses
-
Barcelona inscreverá Joan García por lesão de 'longa duração' de Ter Stegen
-
Petro considera 'ilegal' detenção de topógrafos colombianos no Peru
-
Funerais de presidenciável morto na Colômbia acontecem sem Petro

Japão recorda o 30º aniversário do ataque com gás sarin no metrô de Tóquio
O Japão recorda nesta quinta-feira (20) o 30º aniversário do ataque com gás sarin no metrô de Tóquio, um massacre orquestrado pela seita Aum que deixou 14 mortos e mais de 5.800 heridos.
Um grupo de funcionários do metrô, ao lado de parentes das vítimas, respeitaram um minuto de silêncio na estação de Kasumigaseki, uma tradição que se repete todos os anos no local, que foi um dos pontos onde ocorreram os ataques.
Em 20 de março de 1995, por volta das 8h00, cinco discípulos da seita Aum depositaram sacos de plástico com o gás liquefeito, um potente agente neurotóxico, em várias linhas do metrô, os perfuraram com a ponta do guarda-chuva e fugiram.
Os trens seguiram com as viagens e deixaram os passageiros presos em seu interior inalando o gás tóxico.
Quando o metrô parou, os passageiros tentaram sair das estações, com vômitos e dificuldades respiratórias, enquanto funcionários do serviço de emergência tentavam prestar atendimento no local.
O primeiro balanço do ataque foi de 13 mortos, mas em 2020 uma pessoa ferida morreu devido às graves sequelas cerebrais.
Mais de 5.800 pessoas ficaram feridas e muitas ainda sofrem problemas de visão, fadiga e traumas psicológicos profundos.
- "Tristeza" -
As vítimas e vários especialistas alertam que a seita responsável pelo ataque coordenado continua ativa e está recrutando jovens para integrar a organização.
Shizue Takahashi, de 78 anos, cujo marido morreu no ataque, quando tinha 50 anos, depositou flores na estação de Kasumigaseki.
"Quando venho aqui, recordo claramente daquele dia, e sou invadida pela tristeza", disse Takahashi, que se tornou uma ferrenha ativista contra a seita Aum Shinrikyo.
"Minha vida não era assim", afirmou.
O líder da seita, o guru Shoko Asahara, foi executado em 2018, ao lado de 12 discípulos, pelo ataque e por outros crimes violentos.
Asahara, cujo nome verdadeiro era Chizuo Matsumoto, pregava que o Apocalipse estava próximo e que os assassinatos poderiam elevar as almas a um estado superior.
Yuji Nakamura, um advogado que trabalha para as vítimas, explicou que muitos sobreviventes ainda sofrem problemas de saúde e pediu mais ajuda do governo.
"Espero que o governo seja mais proativo no momento de oferecer atendimento médico", declarou.
A seita Aum foi em grande parte desarticulada, mas seu falecido líder ainda é venerado por quase 1.600 membros de grupos vinculados.
Os especialistas alertam que estes grupos tentam recrutar jovens utilizando redes sociais e aplicativos de mensagens, onde também afirmam que as ações de Aum foram deturpadas.
Kenji Utsunomiya, outro advogado que trabalha com as vítimas, argumenta que o governo precisa congelar os ativos do grupo para dissolver definitivamente a organização.
"O fato de um grupo desse tipo ter permissão para continuar operando é perigoso para a sociedade japonesa", afirmou.
Y.Shaath--SF-PST