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Jenni Hermoso irá recorrer da sentença contra Rubiales por beijo forçado
Jenni Hermoso também recorrerá da sentença que condenou Luis Rubiales a uma multa pelo beijo não consensual na boca que ele deu na jogadora durante a comemoração da Copa do Mundo-2023, o que o ex-cartola do futebol espanhol já disse que faria.
A sentença emitida na quinta-feira pelo juiz que processou Rubiales de 3 a 14 de fevereiro considerou o ex-presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) culpado de agressão sexual, pela qual impôs uma multa de 10.800 euros (65 mil reais) e a proibição de se aproximar ou entrar em contato com a vítima por um ano.
O magistrado, no entanto, o absolveu do crime de coação, pois não encontrou violência ou intimidação em sua pressão sobre a atacante da seleção feminina para que minimizasse o gesto.
O advogado de Hermoso, Ángel Chavarría, disse à AFP que “é sua intenção” recorrer da decisão.
O juiz, Manuel Fernández-Prieto, determinou que Rubiales “realizou inesperadamente um ato que violou a liberdade sexual de outra pessoa, sem o consentimento da vítima”.
De qualquer forma, o juiz justificou a sentença baixa com base no fato de que a agressão “sendo sempre repreensível, se enquadra na intensidade menor (...) do Código Penal, pois não houve violência ou intimidação”.
Durante o julgamento, a jogadora da seleção espanhola, e atual atacante do clube mexicano Tigres, reiterou que nunca consentiu com o beijo e contou as “inúmeras” vezes em que foi solicitada pela RFEF a se pronunciar para minimizar o escândalo.
Rubiales, por outro lado, disse ao tribunal que estava “absolutamente certo” de que Hermoso consentiu.
"Acho que a condenação por agressão sexual é correta. O que eu acho um tanto surpreendente, estranho, (é) que não há condenação por coação", disse Irene Paredes, companheira de equipe de Hermoso na seleção nacional e que testemunhou a seu favor no julgamento.
O ministro da Justiça da Espanha, Félix Bolaños, disse a jornalistas nesta sexta-feira que “algo ficou claro, um beijo não consensual é uma agressão sexual”, e agradeceu à jogadora por sua "coragem" por “tomar a iniciativa de denunciar o crime em um momento difícil”.
Os outros três acusados de coação, o ex-técnico da equipe nacional feminina, Jorge Vilda, e dois ex-funcionários da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Rubén Rivera e Albert Luque, que estavam sendo julgados apenas por esse crime, foram absolvidos.
Desde uma reforma do Código Penal Espanhol no ano passado, um beijo não consensual pode ser considerado agressão sexual, uma categoria criminal que agrupa todos os tipos de violência sexual.
O julgamento de Rubiales e de seu círculo íntimo tornou-se um símbolo na luta contra o sexismo no esporte espanhol e deu origem à hashtag #SeAcabó, a bandeira de um movimento de apoio às jogadoras.
Rubiales, 47 anos, também está sob investigação judicial por suposta corrupção e contratos irregulares durante sua presidência da RFEF, em especial o acordo que levou a Supercopa da Espanha para a Arábia Saudita.
A.AlHaj--SF-PST