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Justiça argentina ordena julgamento de ex-presidente Fernández por violência de gênero
A justiça argentina ordenou que o ex-presidente Alberto Fernández responda a um julgamento oral por "lesões graves, agravadas por terem sido cometidas em um contexto de violência de gênero contra sua parceira e ameaças coercitivas", enquanto exercia a Presidência (2019-2023).
O político, de 65 anos, rejeitou todas as acusações durante a fase de instrução, ao qualificar a denúncia como "uma fraude processual sem precedentes", conforme destaca o documento de 200 páginas que apresentou à justiça para pedir o arquivamento do processo, o que foi negado.
"Jamais exerci violência física, psicológica ou econômica" contra Fabiola Yáñez, disse Fernández no texto, no qual afirmou que tanto o promotor quanto o juiz limitaram seu direito de defesa.
Em 6 de agosto do ano passado, a ex-primeira-dama, uma jornalista de 43 anos que reside em Madri, denunciou o ex-presidente, com quem tem um filho de dois anos, por violência física e psicológica.
Fernández ainda "pode recorrer", esclareceu à AFP a advogada Mariana Gallego, defensora de Yáñez. "Uma vez firme [o processo], é elevado a julgamento oral", explicou.
Em sua decisão, o juiz Julián Ercolini o considerou "à primeira vista autor penalmente responsável pelos crimes de lesões leves, agravadas por terem sido cometidas em um contexto de violência de gênero e contra sua parceira, reiteradas em 2 oportunidades; lesões graves, agravadas por terem sido cometidas em um contexto de violência de gênero e contra sua parceira; e ameaças coercitivas".
Também impôs um embargo de 10 milhões de pesos (54 mil reais) sobre os bens de Fernández, que deve informar qualquer viagem que implique ausentar-se por mais de 72 horas de seu domicílio em Buenos Aires.
Anteriormente, o Ministério Público havia obtido provas da secretária particular de Fernández, María Cantero, com fotos enviadas por Yáñez, nas quais a ex-primeira-dama aparecia com hematomas no rosto e no corpo.
Ercolini se referiu em seu texto a duas lesões específicas que correspondem a duas fotos vazadas pela imprensa, que mostram Yáñez com um olho e um braço roxo.
Ercolini é o mesmo juiz que analisa outra denúncia contra o ex-presidente por suposta apropriação indevida na contratação de seguros durante seu mandato, um caso que ainda não foi levado a juízo.
Neste caso, o ex-presidente recusou o magistrado por suposta parcialidade, uma petição que ainda está pendente de uma decisão.
I.Saadi--SF-PST