-
Presidente da Síria realiza visita histórica à Casa Branca
-
STF analisa recurso de Bolsonaro contra sua sentença de 27 anos de prisão
-
Mulher é condenada por assediar pais de Madeleine McCann
-
Washington recebe críticas por não aceitar avaliação de direitos humanos da ONU
-
Presidente do Louvre se compromete a modernizar o museu
-
China acelera modernização militar com terceiro porta-aviões
-
EUA se prepara para o caos após redução do número de voos por paralisação orçamentária
-
Tufão Kalmaegi deixa cinco mortos no Vietnã após passagem devastadora pelas Filipinas
-
Ataques americanos contra 'narcolanchas' no Caribe deixaram pelo menos 70 mortos
-
Movimento contra energias fósseis ganha força na COP30
-
Indonésia repatria britânica de 69 anos condenada à morte por narcotráfico
-
Cazaquistão adere aos Acordos de Abraão, enquanto EUA promove paz no Oriente Médio
-
Arce é expulso do partido governista na Bolívia
-
Acionistas da Tesla aprovam pacote salarial de US$ 1 tri para Elon Musk
-
Um trabalhador morre e seis ficam presos em desabamento de termelétrica na Coreia do Sul
-
EUA se prepara para o caos após redução do número de voos
-
Suprema Corte dá aval à ordem de Trump de eliminar 3º gênero em passaportes
-
Lula lança fundo para proteger florestas tropicais
-
Candidato chileno de extrema direita quer enviar imigrantes irregulares com antecedentes para El Salvador
-
'Pronto para tudo', diz Norris dobre previsão de chuva no GP do Brasil
-
Hamilton desmente rumores sobre saída da Ferrari
-
Conselho de Segurança da ONU suspende sanções contra presidente sírio
-
Rússia condena a 13 anos de prisão 2 colombianos acusados de combater pela Ucrânia
-
Chefe da McLaren diz que prefere perder título a fazer jogo de equipe
-
Verstappen diz que precisará de 'um pouco de sorte' ficar com o título da F1
-
Líderes mundiais pedem em Belém engajamento na luta pelo clima
-
'Podemos ser competitivos', diz Bortoleto antes do GP do Brasil
-
Congresso do Peru declara 'persona non grata' presidente do México
-
Cazaquistão adere aos Acordos de Abraão, em movimento simbólico
-
Presidente Lula lança fundo para proteger florestas tropicais
-
Trump anuncia acordo para reduzir preço de medicamentos contra obesidade nos EUA
-
Paris sorteia descanso eterno em seus cemitérios mais famosos
-
Paramilitares anunciam que aceitam proposta de trégua humanitária no Sudão
-
Djokovic avança à semifinal do ATP 250 de Atenas
-
França promove militar judeu Alfred Dreyfus, alvo de polêmica há 130 anos
-
Jogador do Dallas Cowboys, da NFL, morre em aparente caso de suicídio
-
Lanterna da Champions, Ajax demite técnico John Heitinga
-
Presidente do México lança plano para denunciar e sancionar 'abuso sexual'
-
Sabalenka elimina Gauff do WTA Finals; Pegula também avança à semifinal
-
França pede que UE sancione a plataforma Shein
-
Nancy Pelosi, primeira mulher a presidir a Câmara dos EUA, anuncia aposentadoria
-
Sem gravatas! Calor de Belém altera código de vestimenta da Cúpula de Líderes
-
Para evitar o abismo, Lula e Guterres pedem que luta pelo clima não seja abandonada
-
Norris e Piastri retomam disputa pelo título no GP do Brasil, com Verstappen no retrovisor
-
'O melhor estreante', diz Felipe Massa sobre Bortoleto
-
Israel bombardeia Hezbollah no sul do Líbano e grupo xiita rejeita negociações
-
Leroy Sané volta à seleção alemã para as Eliminatórias da Copa 2026
-
Kirchner enfrenta maior julgamento por corrupção da história da Argentina
-
Ex-presidente da Bolívia, Jeanine Áñez deixa prisão após anulação da sentença
-
Cherki, Kolo Muani e Kanté retornam à seleção francesa
Coronel da Força Aérea do Equador que combatia o tráfico é morto a tiros
Um coronel da Força Aérea Equatoriana (FAE), responsável por operações contra o narcotráfico, foi morto a tiros nesta sexta-feira (14) perto de uma penitenciária da cidade de Guayaquil, em um novo episódio de violência neste país assolado pelo crime organizado.
O veículo do coronel Porfirio Cedeño, do Grupo de Operações Especiais da FAE, foi atingido por mais de 20 tiros, enquanto "ele viajava para uma cerimônia na cidade de Manta" informou Santiago Tuston, chefe de polícia na área.
Os homens armados "conseguiram alcançá-lo cerca de 200 metros antes de chegar à penitenciária e abriram fogo", acrescentou.
O motorista do veículo ficou ferido na perna e foi levado a um hospital.
Cedeño viajava em uma caminhonete cinza, que ficou no meio da via, com os vidros quebrados e várias perfurações nas portas, observou a AFP.
O oficial liderava operações militares contra o tráfico de drogas e máfias de sicários e extorsionistas que aterrorizam a empobrecida cidade de Durán, vizinha a Guayaquil e considerada um centro da crescente atividade criminosa no Equador.
"Esses fatos evidenciam o estado de guerra em que está mergulhado o Equador", declarou a Presidência em um comunicado.
- "Um grito de guerra" -
O ministro da Defesa, Gian Carlo Loffredo, condenou o crime e pediu aos militares que acabassem com o terror.
"Está em nossas mãos fazer com que este ato de covardia se torne o fim de uma era de terror e dos miseráveis que a protagonizaram", disse Loffredo em uma cerimônia realizada na base da FAE em Manta por ocasião do 30º aniversário de uma guerra não declarada com o Peru por um conflito territorial.
"Vamos fazer com que a este doloroso minuto de silêncio de hoje, siga um grito de guerra" contra o crime organizado, acrescentou o ministro.
O Equador se tornou, nos últimos anos, um campo de batalha entre várias gangues que se enfrentam a sangue e fogo pelas rotas da cocaína que saem em direção aos Estados Unidos e à Europa por meio de cidades portuárias estratégicas, como Guayaquil.
Em 2024, as autoridades apreenderam o recorde de 294 toneladas de drogas, a maior parte cocaína. Está em vigor no país um estado de exceção que permite ao governo mobilizar forças de segurança nas ruas e prisões.
De acordo com a polícia, o coronel Cedeño costumava realizar seu trabalho no setor chamado Atarazana, no norte de Guayaquil, onde há uma base da Força Aérea.
Nesta sexta-feira, ele viajava para Manta para participar de uma cerimônia militar. Manta e Guayaquil, ambas localizadas na costa do Equador, são algumas das cidades mais atingidas pela violência do narcotráfico.
- Recompensa -
As Forças Armadas ofereceram uma recompensa - sem especificar o valor - para capturar os responsáveis pelo "ataque armado contra o pessoal militar".
O ex-presidente de esquerda Rafael Correa (2007-2017) lamentou em sua conta na rede social X o assassinato de Cedeño. "Quando ele era capitão, foi por muitos anos parte da minha segurança e um querido amigo. Com ele, andávamos de bicicleta", escreveu.
O Equador é palco de crimes contínuos, apesar das políticas linha dura do presidente Daniel Noboa.
O país registrou um recorde de 47 homicídios por cada 100.000 habitantes em 2023. O número caiu para 38 no ano seguinte, segundo informações oficiais.
Esta nação de cerca de 18 milhões de habitantes se prepara para eleger seu próximo presidente em um segundo turno em 13 de abril, entre o atual presidente e Luisa González, apadrinhada por Correa.
D.AbuRida--SF-PST