-
Trump concede isenção à Hungria para comprar petróleo russo
-
Peru quer mudar normas sobre asilo diplomático, após caso de ex-premier
-
EUA tem mais de mil voos cancelados devido a fechamento do governo
-
Julgamento de ex-presidentes do Panamá por caso Odebrecht é adiado novamente
-
Rennes vence Paris FC em duelo de 'bilionários'
-
De olho na chefia da ONU, mexicana Alicia Bárcena pede 'metas realistas' na COP30
-
EUA retira presidente sírio da lista de promotores do terrorismo
-
STF mantém condenação de Bolsonaro a 27 anos de prisão
-
Universidade de Cornell aceita pagar U$60 milhões para resolver disputa com Trump
-
Sheinbaum e Macron concordam sobre soberania na luta contra o narcotráfico
-
Trump concede isenção ao aliado húngaro Orbán para comprar petróleo russo
-
Zagueiro brasileiro Alexsandro, do Lille, passará por cirurgia no quadríceps
-
Morre pioneiro do DNA e Nobel americano James Watson
-
Lula pede ao mundo uma alternativa rápida às energias fósseis na COP30
-
Israel recebeu corpo de um refém entregue pelo Hamas à Cruz Vermelha em Gaza
-
Sabalenka e Rybakina avançam à final do WTA Finals
-
Mais de 1.200 voos são cancelados nos EUA por fechamento do governo federal
-
STF forma maioria para manter condenação de Bolsonaro
-
Shein se livra de suspensão na França, mas segue sob vigilância
-
Norris faz pole da corrida sprint do GP do Brasil de F1; Bortoleto é 14º
-
Centenas de voos são cancelados nos EUA por fechamento do governo federal
-
'Uma loucura', diz Guardiola sobre completar 1.000 jogos como treinador
-
Trump analisa isentar Hungria de sanções sobre compra de petróleo russo
-
Lula pede alternativa rápida às energias fósseis na COP30
-
Com 9 indicações, rapper americano Kendrick Lamar lidera lista de favoritos ao Grammy
-
Brasil celebra fim de embargo chinês à carne de frango após surto de gripe aviária
-
STF analisa recurso de Bolsonaro à condenação de 27 anos
-
Rybakina vence Pegula e vai à final do WTA Finals
-
Kendrick Lamar lidera indicações ao Grammy em 9 categorias
-
ONU alerta para 'preparativos para intensificação' de hostilidades no Sudão
-
Sete pessoas são hospitalizadas após abrirem pacote 'suspeito' em base militar dos EUA
-
Sheinbaum recebe Macron com foco em comércio e devolução de manuscritos indígenas
-
Djokovic vence alemão Yannick Hanfmann e vai à final do ATP 250 de Atenas
-
Norris é o mais rápido no treino livre do GP do Brasil; Bortoleto é 5º
-
Declaração de Macron sobre acordo UE-Mercosul causa indignação na França
-
Sobe para 13 número de mortos em acidente com avião de carga nos EUA
-
Celac e UE realizam cúpula à sombra de ataques de Trump no Caribe
-
Indiciamento de ex-ministro da Economia revive fantasma de expurgos políticos em Cuba
-
Washington evita se submeter a avaliação de direitos humanos da ONU
-
Alpine confirma renovação com Franco Colapinto para temporada 2026 da F1
-
Fiorentina anuncia Paolo Vanoli como novo técnico
-
Bellingham e Foden voltam a ser convocados pela Inglaterra, já garantida na Copa de 2026
-
Centenas de voos cancelados nos EUA pelo fechamento do governo
-
Mundo 'não comporta mais' o modelo baseado no uso intensivo das energias fósseis, diz Lula em Belém
-
Itália convoca 27 jogadores para buscar vaga na Copa de 2026
-
Estrela espanhola Rosalía sobe aos céus com seu novo álbum 'Lux'
-
Cristiano Ronaldo lidera convocação de Portugal para garantir vaga na Copa de 2026
-
Lamine Yamal retorna à seleção espanhola para reta final das Eliminatórias
-
México recebe Macron: foco no comércio e devolução de manuscritos indígenas
-
Presidente da Síria realiza visita histórica à Casa Branca
Cerca de 2.000 casais LGBTQ+ se casam na Tailândia após legalização do casamento homoafetivo
A Tailândia celebrou nesta quinta-feira (23) cerca de 2.000 casamentos LGBTQ+ com a entrada em vigor de uma lei que autoriza a união entre pessoas do mesmo sexo, uma novidade no sudeste asiático.
Dois conhecidos atores, Apiwat "Porsch" Apiwatsayree, de 49 anos, e Sappanyoo "Arm" Panatkool, de 38, chegaram vestidos com ternos bejes ao cartório de Bangcoc, onde receberam a certidão de casamento.
“Lutamos por isso durante décadas e hoje é um dia extraordinário, amor é amor”, disse Arm.
Ao mesmo tempo, as mulheres Sumalee Sudsaynet, de 64 anos, e Thanaphon Chokhongsung, de 59, se casaram em outro bairro da capital.
"Estamos muito felizes, esperamos dez anos por este dia", declarou Thanaphon.
“A legalização do casamento homoafetivo nos dignifica (...) Ela nos permite desfrutar dos mesmos direitos que os casais heterossexuais. Minhas emoções estão transbordando, não sei como expressá-las em palavras”, admitiu Sumalee.
A Tailândia é o primeiro país do sudeste asiático a autorizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo e o terceiro no continente asiático, depois de Taiwan e Nepal.
Enquanto isso, dezenas de casais LGBTQIA+ vestidos com trajes de casamento tradicionais e contemporâneos chegaram a um grande salão em um shopping para uma cerimônia coletiva organizada pela 'Bangkok Pride' e autoridades da cidade.
No local, havia fileiras de funcionários em mesas ajudando os casais a preencher formulários para se casar antes de receberem suas certidões. Centenas de casais eram esperados no evento.
- "Todos protegidos" -
A mulher transgênero Ariya "Jin" Milintanapa disse estar "entusiasmada" com a chegada deste dia, que esperou por duas décadas.
"Este dia é importante não só para nós, mas para nossos filhos. Nossa família finalmente será uma", afirmou.
A lei do casamento homoafetivo foi aprovada em junho e ratificada em setembro pelo rei Maha Vajiralongkorn.
A lei utiliza termos de gênero neutro em vez de "homens", "mulheres", "esposos" e "esposas", e concede direitos de adoção e herança aos casais do mesmo sexo.
Mais de 30 países já legalizaram o casamento homoafetivo, incluindo o Brasil e outras nações latino-americanas como Argentina, Colômbia, México e Uruguai.
Sua entrada em vigor na Tailândia marca o ponto culminante de anos de campanha de ativistas.
A primeira-ministra, Paetongtarn Shinawatra, declarou na semana passada: "Não importa o seu gênero nem a quem você ama, o amor não tem limites nem expectativas. Todos serão protegidos pelas mesmas leis."
A Tailândia tem fama internacional de tolerância com a comunidade LGBTQIA+ e pesquisas publicadas por veículos de comunicação locais revelam amplo apoio ao casamento homoafetivo.
Entretanto, grande parte deste reino de maioria budista mantém valores tradicionais e conservadores, e as pessoas sexualmente diversas dizem enfrentar obstáculos e discriminação em sua vida cotidiana.
A luta pelo casamento homoafetivo na Tailândia tem sido prejudicada pela frequente turbulência política no país, palco de golpes de Estado e protestos de rua em massa.
Siritata Ninlapruek, uma ativista LGBTQIA+, disse que essa tem sido uma batalha difícil e agridoce.
“Estou extremamente feliz, mas minha luta pela comunidade continua”, disse ela.
Ela citou a necessidade de reconhecimento da identidade de gênero além do sexo biológico.
“Seja homem, mulher ou não binário, as pessoas devem ter o direito de se identificar como quiserem”, disse Ninlapruek.
N.AbuHussein--SF-PST