-
Norris vence sprint do GP do Brasil; Piastri e Bortoleto batem
-
UPS e FedEx suspendem voos de aviões de carga MD-11 após acidente
-
Seis mortos na Turquia em incêndio em armazém de perfumes
-
Tornado deixa seis mortos e mais de 430 feridos no Paraná
-
Manchester United arranca empate nos acréscimos na visita ao Tottenham (2-2)
-
Ataque russo provoca quatro mortes e cortes de energia na Ucrânia
-
'Vou morrer assim': ataques de ursos aterrorizam o Japão
-
Flick pede aos jogadores que "continuem lutando" apesar da onda de lesões no Barça
-
Ataque russo provoca duas mortes e cortes de energia na Ucrânia
-
Tornado deixa cinco mortos e mais de 430 feridos no Paraná
-
Corpo entregue a Israel na sexta-feira é de refém israelense-argentino
-
UPS suspende voos de aviões de carga MD-11 após acidente que deixou 14 mortos
-
Ataque russo contra infraestrutura energética da Ucrânia deixa um morto
-
Trump concede isenção à Hungria para comprar petróleo russo
-
Peru quer mudar normas sobre asilo diplomático, após caso de ex-premier
-
EUA tem mais de mil voos cancelados devido a fechamento do governo
-
Julgamento de ex-presidentes do Panamá por caso Odebrecht é adiado novamente
-
Rennes vence Paris FC em duelo de 'bilionários'
-
De olho na chefia da ONU, mexicana Alicia Bárcena pede 'metas realistas' na COP30
-
EUA retira presidente sírio da lista de promotores do terrorismo
-
STF mantém condenação de Bolsonaro a 27 anos de prisão
-
Universidade de Cornell aceita pagar U$60 milhões para resolver disputa com Trump
-
Sheinbaum e Macron concordam sobre soberania na luta contra o narcotráfico
-
Trump concede isenção ao aliado húngaro Orbán para comprar petróleo russo
-
Zagueiro brasileiro Alexsandro, do Lille, passará por cirurgia no quadríceps
-
Morre pioneiro do DNA e Nobel americano James Watson
-
Lula pede ao mundo uma alternativa rápida às energias fósseis na COP30
-
Israel recebeu corpo de um refém entregue pelo Hamas à Cruz Vermelha em Gaza
-
Sabalenka e Rybakina avançam à final do WTA Finals
-
Mais de 1.200 voos são cancelados nos EUA por fechamento do governo federal
-
STF forma maioria para manter condenação de Bolsonaro
-
Shein se livra de suspensão na França, mas segue sob vigilância
-
Norris faz pole da corrida sprint do GP do Brasil de F1; Bortoleto é 14º
-
Centenas de voos são cancelados nos EUA por fechamento do governo federal
-
'Uma loucura', diz Guardiola sobre completar 1.000 jogos como treinador
-
Trump analisa isentar Hungria de sanções sobre compra de petróleo russo
-
Lula pede alternativa rápida às energias fósseis na COP30
-
Com 9 indicações, rapper americano Kendrick Lamar lidera lista de favoritos ao Grammy
-
Brasil celebra fim de embargo chinês à carne de frango após surto de gripe aviária
-
STF analisa recurso de Bolsonaro à condenação de 27 anos
-
Rybakina vence Pegula e vai à final do WTA Finals
-
Kendrick Lamar lidera indicações ao Grammy em 9 categorias
-
ONU alerta para 'preparativos para intensificação' de hostilidades no Sudão
-
Sete pessoas são hospitalizadas após abrirem pacote 'suspeito' em base militar dos EUA
-
Sheinbaum recebe Macron com foco em comércio e devolução de manuscritos indígenas
-
Djokovic vence alemão Yannick Hanfmann e vai à final do ATP 250 de Atenas
-
Norris é o mais rápido no treino livre do GP do Brasil; Bortoleto é 5º
-
Declaração de Macron sobre acordo UE-Mercosul causa indignação na França
-
Sobe para 13 número de mortos em acidente com avião de carga nos EUA
-
Celac e UE realizam cúpula à sombra de ataques de Trump no Caribe
Reino Unido implementa novos procedimentos burocráticos para visitantes de países não europeus
A partir desta quarta-feira (8), os visitantes de 48 países não europeus, incluindo 11 da América Latina, como Brasil, Argentina e México, terão que obter uma Autorização Eletrônica de Viagem (ETA), que custa 10 libras (quase R$ 76 na cotação atual), para entrar no Reino Unido.
Esta autorização, que é válida por dois anos e permite a permanência em solo britânico por um período máximo de seis meses de cada vez, também será aplicada a cidadãos de países europeus, com exceção da Irlanda, a partir de 2 de abril, e tem como objetivo reforçar a segurança nas fronteiras.
O novo procedimento burocrático, que o Reino Unido está implementando gradualmente, diz respeito aos viajantes que podem entrar em solo britânico sem visto, seguindo o modelo existente nos Estados Unidos.
Além de Brasil, Argentina e México, a medida será válida para quase 50 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão, Chile, Costa Rica, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
Os cidadãos dos demais países latino-americanos precisam de um visto para entrar no Reino Unido.
- Procedimento introduzido em 2023 -
Os viajantes que planejam permanecer no Reino Unido preencherão um questionário online, ou no aplicativo UK ETA, para fornecer sua identidade e responder a várias perguntas de segurança, sobretudo com relação a possíveis antecedentes criminais.
Após o envio da solicitação de permanência, as autoridades responderão em até três dias.
O Reino Unido introduziu este sistema em novembro de 2023, inicialmente para o Catar, para então ampliá-lo no início de 2024 aos cidadãos do Bahrein, Kuwait, Omã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Esta autorização de viagem, que é vinculada digitalmente ao passaporte, também é exigida para crianças e bebês.
A medida faz parte dos esforços do governo britânico para digitalizar seu sistema de gerenciamento de fronteiras.
O Ministério do Interior do Reino Unido afirma que o processo garantirá "controles de segurança mais fortes". Os Estados Unidos e a Austrália possuem sistemas semelhantes.
O novo procedimento será necessário mesmo que os viajantes estejam apenas em trânsito pelo país.
A entrada em vigor deste novo sistema não tem impacto sobre os requisitos de entrada para cidadãos de países que exigem visto.
- Oposições -
O aeroporto de Heathrow, em Londres, expressou sua relutância à introdução deste procedimento burocrático, após comprovar que a medida levou a uma queda no número de passageiros que chegam ao Reino Unido vindos dos países do Golfo.
O governo local da Irlanda do Norte também está preocupado com seu impacto e pede que a província britânica seja isenta do procedimento, visto que 70% de seus turistas são da vizinha Irlanda, de acordo com representantes do setor de turismo.
"As pessoas não estão vindo para cá por causa dessa nova burocracia", afirmou Conor Murphy, diretor econômico da província.
A União Europeia planeja acrescentar um requisito semelhante a partir de meados de 2025, o ETIAS (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem), válido por três anos e que custa 7 euros (R$ 44 reais).
Cerca de 60 países serão afetados pela medida do bloco, incluindo EUA e Reino Unido, além de vários latino-americanos, como Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Z.Ramadan--SF-PST