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Presidente da Guatemala marca reunião com procuradora que liderou ofensiva contra ele
O presidente da Guatemala, Bernardo Arévalo, convocou a procuradora-geral Consuelo Porras, a quem acusou de liderar uma tentativa de "golpe de Estado", para uma reunião para a próxima quarta-feira (24), na qual se espera que ele peça sua renúncia como anunciado anteriormente.
O mandatário, que assumiu o poder na madrugada da última segunda-feira, "enviou nesta sexta-feira [19] um convite formal à procuradora-geral" para que "mantenham uma reunião no gabinete presidencial", assinalou o governo em um comunicado, sem detalhar se Arévalo pedirá a ela que renuncie.
A reunião está prevista para 24 de janeiro às 10h locais (13h em Brasília) no Palácio Nacional da capital, segundo o texto.
O presidente social-democrata, de 65 anos, havia anunciado que convocaria Porras esta mesma semana para pedir sua renúncia. Por lei, o mandatário não pode remover a procuradora-geral.
"A convidaremos ao gabinete para pedir sua renúncia. Já disse isso publicamente e reitero: nessa reunião vou pedir sua renúncia e espero que tenha o bom senso de entregá-la", disse Arévalo nesta quarta-feira em uma entrevista à emissora de televisão CNN en Español.
Porras, de 70 anos e considerada pelos Estados Unidos como "corrupta" e "antidemocrática", é acusada por Arévalo, manifestantes e a comunidade internacional de "minar" a democracia e colocar em risco a transição presidencial por investigações controversas.
Sob o comando de Porras, o Ministério Público empreendeu uma perseguição judicial contra Arévalo depois que ele surpreendeu ao chegar ao segundo turno das eleições.
Também fez com que um juiz suspendesse o partido de Arévalo, Semilla (Semente), por supostas ilegalidades em sua formação em 2017.
Além disso, o MP considera que as eleições do ano passado foram "nulas" por supostas irregularidades nas atas de votação.
Todas essas ações foram qualificadas por Arévalo como um "golpe de Estado" para evitar sua posse como presidente.
Antes das eleições, Porras acumulava acusações de perseguir criminalmente promotores, juízes e jornalistas - muitos deles no exílio - em represália por suas investigações contra a corrupção.
G.AbuGhazaleh--SF-PST