-
Partido de centro lidera boca de urna nas eleições legislativas dos Países Baixos
-
Roma segue ritmo do Napoli; Juventus vence sem Tudor
-
Israel faz novo ataque em Gaza após noite mais letal desde cessar-fogo
-
Veja o que se sabe sobre a operação policial que deixou mais de 100 mortos no Rio
-
Dois homens detidos pelo roubo no Louvre admitem parcialmente os fatos
-
Fed corta taxa de juros dos EUA em 0,25 ponto percentual pela segunda vez em 2025
-
Milão-Cortina promete Jogos Olímpicos de Inverno 'inesquecíveis'
-
Assembleia Geral da ONU pede fim do embargo dos EUA contra Cuba, mas com menos votos
-
Israel ataca outro alvo em Gaza após noite mais letal desde o cessar-fogo
-
OMS denuncia massacre com mais de 460 mortos em hospital do Sudão
-
França aprova lei que define estupro como todo ato sexual sem consentimento
-
Sinner estreia no Masters 1000 de Paris com vitória; Zverev também avança
-
Nvidia é a primeira empresa a ultrapassar os US$ 5 trilhões em valor de mercado
-
OMC autoriza UE a impor sanções aos EUA por azeitonas espanholas
-
Character.AI proibirá que menores conversem com IA após suicídio de adolescente
-
Milei busca acelerar reformas após vitória em legislativas na Argentina
-
Assembleia Geral da ONU pede fim do bloqueio dos EUA contra Cuba, embora com menos votos
-
Rio conta seus mortos após a operação policial mais letal da história do Brasil
-
Dois homens detidos pelo roubo no Louvre admitem parcialmente fatos
-
Cinco membros do maior cartel da Colômbia são mortos em combates com militares
-
Estados Unidos reduzem presença militar na Europa, mas sem 'retirada'
-
Horrorizados, moradores recuperam dezenas de corpos após operação mais letal do Rio
-
Israel anuncia retomada do cessar-fogo em Gaza após bombardeios
-
De Bruyne passa por cirurgia bem-sucedida após lesão na coxa
-
Eleição antecipada nos Países Baixos é considerada um teste para extrema direita na Europa
-
Argentina lança moeda em homenagem à Copa de 2026 e a gol de Maradona contra Inglaterra
-
Putin desafia Trump e anuncia teste com drone submarino com capacidade nuclear
-
Vini Jr. se desculpa por reação ao ser substituído contra o Barcelona
-
Potente furacão Melissa provoca 'danos vultosos' e inundações em Cuba
-
Moradores da Penha recuperam dezenas de corpos após operação mais letal do Rio
-
América Latina na Apec, dividida entre EUA e abertura para a Ásia
-
Trump espera 'grande reunião' com Xi Jinping na Coreia do Sul
-
Furacão Melissa atinge Cuba depois de passar pela Jamaica
-
Israel anuncia retomada do cessar-fogo em Gaza após bombardeios letais
-
Trump lamenta não estar 'autorizado' a disputar 3º mandato nos EUA
-
Trump espera uma 'grande reunião' com Xi Jinping na Coreia do Sul
-
Eleição antecipada na Holanda é considerada um teste para extrema direita na Europa
-
Casa Branca demite comitê que supervisionava planos de construção de Trump em Washington
-
Novos bombardeios israelenses em Gaza deixam pelo menos 50 mortos
-
Colômbia autoriza venda de flor de cannabis em farmácias
-
CEO da Nvidia afirma que bloquear venda de chips para China prejudica EUA
-
Gás, deportações, militares: Venezuela e Trinidad e Tobago entram em choque por EUA
-
Poderoso furacão Melissa atinge Jamaica e agora se dirige para Cuba
-
João Fonseca avança à 2ª rodada do Masters 1000 de Paris; Alcaraz cai na estreia
-
Trinidad e Tobago prepara deportação em massa de imigrantes sem documentos
-
Borussia Dortmund bate Eintracht nos pênaltis e avança na Copa da Alemanha
-
Israel bombardeia Gaza após acusar Hamas de atacar suas tropas
-
Napoli vence Lecce e se isola na liderança do Italiano
-
Trump joga com a relação com a China antes de encontro com 'brilhante' Xi
-
Saliba e Martinelli aumentam lista de desfalques do Arsenal
ONU preside reunião sobre Afeganistão no Catar, sem o governo talibã
O governo talibã é o grande ausente de uma reunião sobre o Afeganistão organizada pela ONU, que se realiza nesta segunda-feira (1) no Catar e se concentrará em buscar que as autoridades afegãs flexibilizem suas políticas sobre as mulheres.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, convocou, na capital catari, 25 países e organizações, incluindo enviados especiais de Estados Unidos, China e Rússia.
O governo talibã não foi convidado a participar do encontro, que começou na tarde desta segunda-feira e terminará na terça.
Um grupo de mulheres protestou no fim de semana na capital afegã, Cabul, contra um eventual reconhecimento internacional do governo talibã.
Uma coalizão de grupos de mulheres expressou, ainda, sua "indignação" com o fato de que qualquer país se proponha a estabelecer laços formais com as autoridades afegãs.
No entanto, a ONU e os Estados Unidos asseguraram que não está prevista uma normalização das relações com os talibãs.
Os temores foram alimentados por comentários, no mês passado, da secretária-geral adjunta da ONU, Amina Mohamed, que disse que a reunião poderia levar a "pequenos passos" para um possível "reconhecimento de princípio" do governo talibã, sujeito a "condições".
Mas a ONU disse que suas declarações foram mal-interpretadas.
O objetivo do encontro é "chegar a um entendimento comum dentro da comunidade internacional sobre a forma de se relacionar com os talibãs", afirmou a ONU.
- O dilema das Nações Unidas -
"Qualquer reconhecimento dos talibãs está totalmente excluído", reiterou o porta-voz da diplomacia americana, Vedant Patel.
Apesar de não ter sido convidado à reunião, o chefe do escritório de representação talibã em Doha, Sohail Shaheen, disse ter se reunido com membros das delegações britânica e chinesa.
Ele afirmou que a reunião, presidida pela ONU, foi um dos temas abordados.
Os talibãs retomaram o poder em agosto de 2021, duas décadas depois de terem sido depostos. Desde então, voltaram a impor no Afeganistão uma versão ultra-rigorosa da lei islâmica, tachada pela ONU de "apartheid de gênero".
As meninas e as mulheres foram excluídas do ensino médio e superior. As mulheres tampouco podem trabalhar no serviço público, nem em ONGs ou agências da ONU.
Os 15 membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas votaram na quinta-feira uma resolução, na qual condenaram as restrições impostas no Afeganistão e exortaram todos os países a trabalhar para "inverter com urgência" estas políticas.
Segundo diplomatas e especialistas, a reunião em Doha evidencia o dilema que a comunidade internacional enfrenta sobre o Afeganistão, que sofre uma das crises humanitárias mais graves do mundo.
Para Amina Mohamed, está "claro" que os talibãs querem ser reconhecidos.
Uma normalização das relações com a ONU lhes permitiria, por exemplo, recuperar os bilhões de dólares bloqueados no exterior, após sua chegada ao poder.
Diplomatas de vários países participantes disseram que um reconhecimento não seria posta sobre a mesa enquanto Cabul não revisar suas políticas sobre as mulheres.
Mas para o governo talibã, trata-se de um "assunto social interno".
Segundo diplomatas, Guterres fará, em Doha, um exame das operações da ONU no Afeganistão, depois que os talibãs proibiram as mulheres afegãs de trabalhar em agências da ONU.
As Nações Unidas, que consideram que as mulheres são cruciais em suas operações no Afeganistão, dizem enfrentar um "dilema terrível": continuar ou não com suas atividades no país de 38 milhões de habitantes.
O.Farraj--SF-PST