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Ativistas da campanha 'Just Stop Oil' se manifestam pela última vez em Londres
Ativistas do movimento ambientalista "Just Stop Oil" do Reino Unido, conhecido por suas ações chamativas ao longo de três anos, fizeram sua última manifestação em Londres neste sábado (26), ainda com alguns de seus membros atrás das grades.
Centenas de pessoas marcharam calmamente pelo centro da capital britânica, do Parlamento até a sede da gigante petrolífera Shell, onde retiraram suas icônicas jaquetas laranja fluorescente.
Sob suas jaquetas, eles usavam camisetas ilustradas com um ponto de interrogação e exibiram uma grande faixa que dizia: "Tivemos um impacto, o que você fez?"
A Just Stop Oil anunciou em março o fim de suas ações, incluindo a difusão de imagens que percorreram o mundo, os bloqueios de rodovias e o lançamento de sopa em museus, o que rendeu ao grupo ambientalista a animosidade dos governos britânicos desde 2022.
Oficialmente, o grupo suspendeu suas ações após o compromisso do governo trabalhista de interromper qualquer novo projeto de petróleo e gás no Reino Unido.
A marcha parou no Tribunal de Apelação, que em março manteve as sentenças de prisão de dez ativistas da Just Stop Oil. Entre eles estão os dois ativistas que jogaram sopa na obra 'Os Girassóis', de Van Gogh.
Um dos organizadores da passeata, Tim Crosland, denunciou o julgamento de seus colegas, e vários manifestantes exibiram fotos dos ativistas presos.
No total, 11 ativistas estão presos atualmente, incluindo o cofundador do movimento, Roger Hallam. Outros cinco serão presos em maio.
O movimento registra, desde 2022, um total de 3.300 prisões no Reino Unido.
Mel Carrington, porta-voz da Just Stop Oil, disse à AFP que "a repressão [judicial] torna a mobilização mais difícil, e o contexto também mudou".
A esse respeito, ela citou a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, que provocou um retrocesso na luta contra o aquecimento global.
Mesmo que interrompa suas ações, a Just Stop Oil continuará existindo para apoiar seus membros na prisão ou aguardando julgamento, de acordo com Carrington.
G.AbuOdeh--SF-PST